7 fatos interessantes sobre as guerras antigas

A nossa história é rica em informações e estudiosos descobrem diariamente coisas incríveis que podem dar um desfecho para grandes acontecimentos. Guerras, eventos marcantes, grandes construções ou destruições, há de tudo nos tempos passados e tentamos descobrir cada vez mais. Arqueólogos descobriram recentemente diversas facetas da sociedade antiga. Uma das mais fascinantes e ao mesmo tempo repugnantes são os métodos que eles usavam para combater uns aos outros. Os métodos de guerrear antigamente chocam qualquer um. Com o passar dos anos, a humanidade se envolveu em diversas guerras, uma seguida da outra em um ‘curto’ espaço de tempo.

Isso chama ainda mais a atenção de quem se dedica na área, pois nem todos os motivos ainda foram decifrados. No entanto, descobriram algumas realidades secretas e surpreendentes que formaram um dos passatempos preferidos dos povos antigos: a guerra. Pensando sobre isso, resolvemos trazer essa matéria. A redação da Fatos Desconhecidos buscou e listou para você, caro leitor, alguns fatos interessantes sobre a Guerra Antiga. Aproveite para compartilhar com os seus amigos desde já e, sem mais delongas, confira conosco e surpreenda-se.

1 – Crematórios

Soldados romanos foram cremados em panelas. Essa era uma forma de despedida digna durante as guerras. Isso foi descoberto por arqueólogos romanos em um acampamento de pelo menos 1.900 anos em Tel Megiddo, Israel. Esse acampamento é a maior base imperial encontrada no Oriente. Os pesquisadores encontraram por lá panelas contendo soldados cremados. A terrível descoberta é bastante interessante e, segundo os arqueólogos, cremações semelhantes foram encontradas em todo o Mediterrâneo.

2 – Ferimentos terríveis

Os guerreiros que perderam suas vidas em batalha podem ter sido afortunados quando comparados com os que sobreviveram com ferimentos terríveis. Um guerreiro da Idade do Ferro descoberto no cemitério Koitas, no Cazaquistão, revelou coisas curiosas. Quando morreu, cerca de 2.500 anos atrás, ele tinha entre 25 e 45 anos e era bastante alto. Tudo mostra que ele passou anos sofrendo por causa de uma flecha na espinha. Ele havia perdido os delicados vasos sanguíneos. No entanto, sua vértebra se curou, fundindo com a ponta da flecha que estava dentro de si, causando uma anomalia terrível.

3 – Velocidade dos Vikings

Segundo histórias, o rei dinamarquês Cnut, o Grande, governou a Dinamarca, Noruega e Inglaterra. Ele usou uma frota de navios de guerra avançados para a época. Esses navios transportavam até 100 soldados vikings. Os transportados também eram os responsáveis pelas construções dos navios mega rápidos. Cada embarcação possuía cerca de 39 pares de remos, o que os tornava os mais rápidos na água, dando vantagem em qualquer batalha.

4 – Romanos e alemães já se deram bem

Pelo que indica, romanos e alemães nem sempre transformaram essa junção em banho de sangue. Uma cabeça de cavalo romano de bronze foi descoberta em Frankfurt. Esse artefato pode significar uma possível parceria entre eles no passado. Estima-se que essa paz negociada ocorreu por volta de 9 d.C, quando uma batalha fez com que os romanos fugissem.

5 – A defesa dos Vikings

Cientistas descobriram as táticas de batalha dos vikings e elas envolviam muitos golpes de escudo ofensivos. Os guerreiros vestiam seus equipamentos de proteção e se jogavam contra os outros. Seus escudos feitos de madeira e pele de animais, como porcos e bois, serviam para absorver golpes. Eles ainda usavam os escudos para atacar os oponentes e desequilibrá-los. Sua melhor defesa era o ataque.

6 – Rituais de morte dos bárbaros

A evidência de batalha em massa mais antiga da Europa remonta cerca de 2.000 anos atrás. Tudo mostra que foi uma batalha entre bárbaros e que deixou para trás uma pilha de corpos. Isso destacou um ritual assustador pós-guerra. Mais de 2.300 ossos foram encontrados e, aparentemente, pertenciam a cerca de 80 pessoas. Esses teriam lutado e morrido em algum momento entre 2 a.C e 54 d.C. Os comandantes iam de 13 a 60 anos de idade. O ritual pós-morte era o seguinte: a pélvis era enfiada em um galho de árvore e o resto era roído por animais. Eram deixados os corpos em algum lugar para sumirem de vez.

7 – Grandes enterros para mulheres guerreiras

Foi encontrando na Rússia um local de enterro intacto do século I. O túmulo mais curioso pertencia a um nobre homem sármata e sua esposa guerreira. A parte do homem provavelmente foi saqueada, mas a dela não, pois foram encontradas mais de 100 flechas de ferro, um arreio de cavalos, um espelho de bronze, duas pulseiras de ouro brincos de ouro e um frasco de outro contendo um incenso antigo. As mulheres guerreiras tinham enterros mais dignos do que vários homens.

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