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7 fatos que você não sabia sobre o “Viagra feminino”

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A sexualidade é considerada um aspecto central da vida humana. Ao menos é o que diz a Organização Mundial da Saúde (OMS). Expressamos nossa sexualidade através de pensamentos, fantasias e desejos. Mas somos diretamente afetados pelas coisas que acontecem ao nosso redor. O que também pode comprometer nossa libido e uma boa vivência de nossa sexualidade.

A falta de desejo sexual constante pode significar o início de um transtorno. Sendo assim, o melhor caminho é buscar a ajuda e o diagnóstico de um profissional. A fim de evitar ou pelo menos minimizar o sofrimento e as dificuldades nos relacionamentos afetivos. Depois da invenção do Viagra, remédio direcionado ao público masculino, uma empresa desenvolveu uma medicação que foi apelidada de “viagra feminino” e que promete por fim na falta de desejo e apetite sexual das mulheres. Confira!

1 – “Viagra feminino” pode não ser o apelido ideal

A pílula azul, desenvolvida por uma empresa farmacêutica, ajuda no aumento do fluxo sanguíneo direcionado para o pênis quando um homem está excitado. O comprimido tem ajudado milhares de homens mundo afora. Entretanto, o viagra atua especialmente no desempenho. As mulheres, no entanto, precisam de uma pílula para aumentar seus desejos. Algo que a pílula masculina não faz exatamente.

2 – O medicamento age sobre o TDSH (Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo)

O TDSH é a disfunção sexual feminina mais comum e que afeta ¹/5 das mulheres. O problema é exatamente o “alvo” das empresas farmacêuticas. As mulheres com TDSH não têm fantasias e desejos para a atividade sexual. Há um fundamento hormonal, que é controlado por neurotransmissores como a dopamina e a serotonina e como eles estão agindo no córtex frontal. No entanto, ele não deve ser confundido por outras condições causadas por situações como relacionamentos abusivos, estresse ou outras condições médicas.

3 – O Flibanserin

Uma medicação não hormonal que age sobre neurotransmissores e que, segundo os cientistas, corrige possíveis desequilíbrios é comercializado desde 2015 por uma empresa farmacêutica. Inicialmente a medicação tinha outros propósitos, porém, o fabricante ao perceber que as mulheres sob seu uso começaram a ter mais pensamentos sexuais decidiram então trilhar este caminho com o novo produto.

4 – Há contraindicações?

A medicação não é indicada para tratar o TDSH em homens ou mulheres que passaram pela menopausa. E não afeta a performance sexual.

5 – Efeitos Colaterais

Reações como tontura, sonolência, náuseas, fadiga e insônia foram relatas por mulheres sob o uso do remédio. Quedas de pressão e desmaios também foram relatados. Contraceptivos hormonais e álcool não são indicados durante o tempo do tratamento.

6 – Não há uma fórmula secreta

A indústria debate se a substância realmente pode ajudar a aumentar ou restaurar o desejo sexual feminino. Uma vez que diversos fatores podem causar interferências sobre o comportamento humano, como problemas no relacionamento e desconforto durante o sexo (algo que pode se tornar cada vez mais comum após a menopausa).

7 – A menopausa

Problemas relacionados a libido são mais comuns após a menopausa, e como já dito anteriormente, muitas são as causas que exercem influência sobre isso. Porém, diversas pesquisas tem apontado que os níveis de testosterona em declínio sejam um fator importante nesse processo.

Alguns dados apontam que baixas doses  do hormônio administradas em mulheres na pós-menopausa pode ser um caminho seguro e eficaz. Porém, alguns desses dados partem de prescrições feitas em farmácias de manipulação e que não são regulamentadas por órgãos credenciados pelo governo, como a ANVISA, no Brasil. Portanto, a utilização da testosterona para esses fins, ainda precisa passar por estudos e mais testes para ser validada como uma alternativa.

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