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7 fatos sobre os Maias recentemente descobertos

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Uma das mais antigas civilizações pré-colombianas surgiu por volta de 1800 anos antes de Cristo. O povo maia se organizava em cidades estados independentes e sua principal base econômica era a agricultura. Eles também eram politeístas, acreditavam em vários deuses, a maioria ligada à natureza.

Foram eles os autores do complexo calendário maia. Aquele que levou muitas pessoas a acreditarem que o fim do mundo ocorreria em 2012. E isso é só o começo. Conheça agora 7 fatos sobre os povos maias descobertos recentemente!

1 – O rosto de Pakal o Grande

K’inich Janaab ‘Pakal foi um dos reis da civilização maia. E foi também o responsável por um dos reinados mais longos. Assumiu o trono aos 12 anos e só saiu da posição quando morreu, aos 80 anos. Em 2018, os arqueólogos estavam escavando o castelo, quando descobriram o raro artefato. A máscara em tamanho real, aparentemente não foi criada para ser usada, mas sim como objeto decorativo. Comparações com as características faciais do rei Pakal, levantaram a possibilidade de esta ser a primeira imagem que representa o rei mais velho, já encontrada.

2 – Maias não eram tão ambientalistas como se imaginava

Muitas pessoas acreditavam que os maias tinham uma conexão especial com a natureza. Talvez esse pensamento tenha surgido por conta dos deuses que eles adoravam, que eram ligados às forças naturais. No entanto, estudos recentes têm mostrado que a civilização maia desmatou em grande escala. Ele precisavam fazer isso para cultivar (já que a agricultura era a principal atividade econômica), também para obter lenha e para claro, para construir os seus templos.

3 – Chocolate como moeda

Os maias adoravam chocolate quente, vários registros mostram as pessoas consumindo a bebida. Mas ao que parece, o chocolate quente e também os grãos de cacau, eram usados como moeda de troca e também para o pagamento de impostos.

4 – O submundo Maia

Em 2018, um mergulhador descobriu a maior caverna subaquática do mundo, na península mexicana de Yucatán. Especialistas desceram ao local e encontraram centenas de vestígios arqueológicos da civilização maia. Isso porque os maias acreditavam que os buracos e cavernas cheios de água eram entradas para o submundo e que os humanos eram criados no local. Por isso, o local é tão rico arqueologicamente. Há centenas de artefatos maias no local, além de fósseis antigos que podem ser de extrema importância para a humanidade.

5 – Azul Maia

O azul que tanto usamos diariamente foi criada pelos pintores maias. Além de utilizar a cor em seus murais, eles também a espirravam nas pessoas que seriam sacrificadas. O pigmento azul era muito difícil de ser conseguido na Europa, apenas os mestres conseguiam fazê-lo. Os historiadores ficaram surpresos quando descobriram que as colônias espanholas do Novo Mundo, usavam o pigmento em abundância. Somente anos mais tarde, conseguiram descobrir que o azul ilimitado que a civilização tanto esbanjava, vinha dos conhecimentos antigos do povo maia, que obtinham a cor a partir de plantas.

6 – Primeiras descobertas sobre a vida cotidiana

A maioria dos registros visuais sobre a cultura maia retratam as classes de elite. As pessoas da alta sociedade que viviam nas cidades. Não havia nenhum conhecimento a respeito da vida diária dos cidadãos normais, aqueles que eram a maioria da civilização. Apenas em 2009, foi descoberto um mural que mostrava o trabalho normal, da vida cotidiana do povo maia. E por incrível que pareça é o primeiro registro desse tipo que já foi encontrado nos estudos maias.

7 – Códice mais antigo

O códice criado em uma casca de árvore e com imagens de Vênus foi considerado falso durante muito tempo. O desenho simplista não era considerado um produto maia e por muito tempo foi ignorado. Até que em 2018, testes revelaram que o documento não só era autêntico, como também o manuscrito mais antigo da época, desenhado entre 1021-1154, depois de Cristo.

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