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7 formas inesperadas de ganhar mais alguns dias de vida

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Quem nunca sonhou em aumentar a expectativa de vida? Não é novidade que para viver mais é preciso ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e abandonar vícios como o álcool e o cigarro. É importante ressaltar também que muitos fatores, que vão da genética ao estilo de vida, são determinantes para as pessoas viverem alguns anos a mais.

Através de pesquisas, estudos e experimentos foi possível estabelecer algumas dicas de hábitos saudáveis que podem ajudar bastante no aumento da expectativa de vida. Alguns deles são mais simples do que você imagina, outros nem tanto… Mas não custa nada tentar acrescentá-los em nossa rotina, né? Confira algumas formas que de ganhar alguns dias de vida (ou talvez anos):

1 – Viver na altitude

Vários estudos indicam que os estados mais altos são os melhores lugares para se viver. Em 2001, foi feito um estudo na faculdade de Medicina da Universidade do Colorado. Esse relatou que vinte territórios americanos que apresentam uma maior expectativa de vida ficam em altitudes médias de 1820 pés cima do nível do mar. Um exemplo é o Colorado, o estado mais alto dos Estados Unidos.

Pesquisadores acreditam que os níveis reduzidos de oxigênio impedem o crescimento de doenças como o câncer e estimulam o coração a produzir mais vasos sanguíneos, diminuindo assim o risco de doenças cardíacas.

2 – Ingerir pimenta

Essa é uma boa notícia para os adoradores de pimenta. Se consumida de forma moderada, a pimenta pode trazer muitos benefícios a saúde, como a proteção contra o colesterol alto, obesidade e diabetes. As pimentas vermelhas como a dedo-de-moça, malagueta, caiena são as que mais apresentam esses benefícios devido à presença do composto químico capsaicina.

3 – Uso do fio dental e escovação


Não é novidade para ninguém que escovar os dentes e usar fio dental diariamente é essencial para a higiene e saúde bucal. Essas práticas reduzem o risco do aparecimento de cáries e doenças na gengiva. Mas você sabia que a higiene bucal pode reduzir problemas como demência, diabetes, doenças pulmonares e cardíacas? A placa que se acumula ao redor dos dentes pode se tornar um campo de alimentação para milhões de bactérias. Se essas entrarem para a corrente sanguínea, graves doenças poderão ser desenvolvidas. Portanto, nunca deixe de escovar os dentes e passar fio dental.

4 – Jejum intermitente

De acordo com um recente estudo de Harvard, o jejum intermitente pode retardar o processo de envelhecimento pois interfere no funcionamento das mitocôndrias, organelas responsáveis por levar energia às células. Além disso, o jejum intermitente diminui o risco doenças relacionadas à idade. A teoria indica que quando o jejum se encerra, o corpo faz seus reparos. Após isso, substitui as células antigas por versões mais novas e mais eficientes.

Existem alguns estudos que apontam que o jejum quando combinado com a quimioterapia, é eficaz na eliminação de células cancerígenas em camundongos. No entanto, ainda são necessários muitos estudos para indicar se o mesmo vale para os seres humanos.

5 – Injeção de sangue jovem


Infelizmente, alguns avanços da medicina que prometem aumentar a longevidade têm sido frequentemente feitos com experiências em animais. Um exemplo é a parabiose. Através dessa técnica, pesquisadores descobriram que o sangue de um rato jovem e saudável tem um incrível efeito rejuvenescedor em um animal mais velho. A função cerebral melhora, os tecidos se recuperam mais rapidamente e os órgãos em todo o corpo tornam-se mais eficientes.

Em 2017, uma empresa californiana chamada Ambrosia ofereceu às pessoas a oportunidade de serem injetadas com sangue jovem. O procedimento custou 8.000 dólares.

6 – Ter uma boa vida social


Visto que os seres humanos são animais sociais, o ato de sociabilizar interfere bastante na saúde das pessoas. Algumas evidências sugerem que as pessoas que mantêm contato regular com amigos e parentes são muito mais propensas a viver bem na velhice do que indivíduos mais solitários.

A solidão é bastante prejudicial para os humanos. Alguns especialistas a classificam como um tipo de tortura. As interações sociais têm sido cada vez mais associadas a diminuição da pressão arterial e a melhora do sistema imunológico.

7 – Aprender outras línguas


Aprender novos idiomas pode fazer muito bem a saúde. Estudos mostram que os bilíngues são menos propensos a desenvolverem a doença de Alzheimer e a demência do que as pessoas que falam apenas um idioma. Embora os benefícios sejam maiores para as pessoas que aprendem línguas desde a infância, eles permanecem presentes para qualquer pessoa que esteja disposta a aceitar o desafio de aprender um novo idioma em qualquer idade. Os bilíngues exercitam mais o seu cérebro, ou seja, a função cognitiva dessas pessoas é mais preservada.

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