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7 frases de serial killers que provam que eles não tem remorso algum

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A morte acompanha a raça humana desde o principio. O luto é um dos sentimentos mais difíceis de lidar e o mistério daquilo que acontece após a morte, é um dos maiores que nos afeta, e rege. Impressiona que algo tão complexo, não cause qualquer tipo de reação em algumas pessoas. E acredite, não estamos falando dos assassinos em geral. Para a maior parte da sociedade, pensar em tirar a vida de alguma pessoa seria motivo de arrependimento, o que tornaria quase insuportável viver com nós mesmos. Mas o foco aqui não é esse grupo, e sim o dos serial killers. Eles não demonstram nenhum tipo de remorso. Pelo contrário, eles podem chegar a extrair prazer de seus atos malignos.

Não existe dúvida alguma que os serial killers não podem viver aà solta, junto com a sociedade. Isso ficará claro se você pesquisar alguns julgamentos de assassinos em série. Muitas vezes, eles dão grandes risadas enquanto são julgados, demonstrando orgulho de seus atos e desprezo por outros seres humanos. Por isso é necessário afastá-los da comunidade e mantê-los atrás de paredes ou grades solitárias. Se você não concorda com a gente no que foi dito até aqui, fique com 7 frases ditas por serial killers que provam que eles não sentem nenhuma culpa pelos seus atos – provando o quanto podem ser perigosos.

1 – Albert Fish

“Eu sempre tive o desejo de infligir dor aos outros e fazer com que outros me infligissem dor. Eu sempre senti gostar de tudo o que doía. O desejo de infligir dor, isso é tudo que mais importa”.

Albert Fish foi um assassino do início do século 20, famoso por matar crianças. Em 1939, ele foi executado na cadeira elétrica devido às mortes de Grace Budd, de nove anos de idade, Francis McDonnell, de nove anos de idade e Billy Gaffney, de quatro anos de idade. Antes do seu julgamento, ele foi entrevistado por vários psiquiatras, que afirmaram que o serial killer era um sadomasoquista inflexível, além de sentir prazer em causar dor.

2 – Ted Bundy

“O que é uma pessoa a menos na face da Terra, afinal?”

Apesar de Ted Bundy assumir o papel de inocente durante o julgamento, no corredor da morte (1989), ele tirou a máscara, confessando 28 assassinatos. Em uma entrevista com o ex-detetive Robert Keppel, o serial killer declarou: “Culpa desse mecanismo que usamos para controlar as pessoas. É uma ilusão. É um tipo de mecanismo de controle social e é muito insalubre. Isso faz coisas terríveis ao nosso corpo”.

3- Jeffrey Dahmer

“Eu sempre me perguntei porque não sinto mais remorso”.

Entre 1978 e 1991, Jeffrey Dahmer matou 17 adolescentes do século masculino. Além de matá-los, ele comeu os restos mortais de suas vítimas. Não à toa, ele é um dos canibais mais reconhecidos da História. Os policiais encontraram no apartamento dele corpos desmembrados, crânios na geladeira, barris de plástico contendo três torsos humanos, tiras de carne humana e um coração humano na geladeira. Ele dizia que “era um desejo, uma fome. Eu não sei como descrevê-lo, uma compulsão!”.

4 – Edmund Kemper

“Eu cortei a cabeça de minha mãe e a humilhei, é claro. Ela estava morta por causa da maneira como criou seu filho”.

Edmund Kemper tinha mais de 2 metros de altura e pesava 113 quilos. Ele foi considerado uma máquina de matar, não à toa foi retratado com sucesso na série Mindhunter. Seu primeiro assassinato foi o de seus avós, alegando que o fez só para saber como seria sua “vovó”. Apesar de ter matado mais de 8 pessoas, seu assassinato mais conhecido foi o de sua mãe, que mesmo depois do crime, ainda humilhou o cadáver.

5 – Aileen Wuornos

“Eu quero que o mundo saiba que eu matei esses homens, tão frios quanto o gelo. Eu odiava humanos há muito tempo. Eu os matei a sangue frio, muito desagradável”.

Aileen Wuornos teve muitas explosões no tribunal. Conhecida como uma das serial killers mais notórias da América, entre 1989 e 1990, ela atirou contra e matou sete homens na Flórida que a contrataram como prostituta. Sua história fascina tanto, que rendeu um filme reconhecido, Monster, e um Oscar para a atriz que a representou, Charlize Theron.

6 – Gary Lee Sampson

“Eu mudei [de esfaquear para estrangular] porque eu estava cansado de ficar com sangue em mim mesmo”.

Gary Lee Sampson foi condenado à morte em 2003, após matar três pessoas. Ele afirmou no tribunal que matou as duas primeiras vítimas a facadas, porém, devido ao tanto de sangue, optou por estrangular a terceira vitima. Sampson foi julgado em um tribunal federal de Massachusetts, onde a pena de morte é rara, mas sua falta de remorso provou que ele não aprendeu nada e não havia outro caminho possível.

7 – Carl Panzram

“Eu não estou nem um pouco arrependido. Eu não tenho consciência para que isso me preocupe. Eu não acredito no homem, nem em deus e nem no diabo. Eu odeio toda a maldita raça humana, incluindo eu mesmo”.

Carl Panzram matou 22 pessoas e é reconhecido por ser um dos mais frios serial killers da História. Além disso, ele alegou ter estuprado mais de mil pessoas. Em sua própria autobiografia, ele escreveu: “Durante minha vida, eu matei seres humanos, cometi milhares de assaltos, furtos, incêndios e, por último mas não menos importante, cometi sodomia com mais de mil pessoas. Por todas essas coisas, não estou nem um pouco arrependido”.

E aí, o que você achou dessa lista? Também está arrepiado? Comenta aqui com a gente e compartilha nas suas redes sociais. Para você que também está um pouco enauseado, aquele abraço.

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