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7 maiores conspirações difundidas por Donald Trump

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Nunca um presidente americano fez tanto uso das mídias sociais como Donald Trump, valendo-se delas, sobretudo do Twitter. Via redes sociais, o atual presidente dos Estados Unidos tem difundido e alimentado algumas teorias da conspiração. Trump, por exemplo, foi recentemente acusado de difundir teorias da conspiração sobre morte de Epstein, magnata acusado de abuso de menores e tráfico sexual.

Essa foi apenas uma de suas teorias conspiratórias. Ao longo de seu mandato, Trump promoveu inúmeras teorias sobre rivais políticos. Ainda antes de ser candidato à presidência, Trump questionou repetidamente o local de nascimento de Barack Obama. Além disso, em 2016, Trump difundiu uma teoria conspirativa, que ligava o pai do rival e senador Ted Cruz, ao assassinato do ex-presidente John Kennedy.

Então, o que resolvemos fazer? Uma lista, claro. Aqui, compilamos as sete principais teorias difundidas pelo presidente norte americano. Confira.

1 – Megyn Kelly

Em janeiro de 2016, Megyn Kelly, jornalista da Fox News, e Trump tiveram um histórico de confrontos desde que o bilionário disputava nas primárias do Partido Republicano a vaga para concorrer à Casa Branca, ainda em 2015. Durante a cobertura da corrida presidencial, a jornalista foi alvo constante de publicações de Trump em sua conta no Twitter. A foto é um exemplo disso.

Trump disse via Twitter que quem aparece na foto com Kelly é o príncipe Al-Waleed, da Arábia Saudita, com sua irmã. O presidente norte-americano disse também que o príncipe é co-proprietário da Fox News. É verdade que o príncipe possuía uma participação de 5,5% da Fox News. No entanto, a participação foi vendida em 2017. Além disso, a imagem, como podemos ver, é manipulada. Total, esse foi apenas um burburinho.

2 – Fita

Em gravação, Trump usa termos vulgares para se referir a mulheres, em especial sobre a tentativa de conquistar uma mulher casada. Ele pediu desculpas e disse que conversa foi ‘brincadeira de vestiário’. Segundo o New York Times, Trump, antes de admitir que estava errado, começou a expressar dúvidas de que a voz, ouvida na fita, era de fato dele.

3 – Jornalistas

Em guerra contra jornalistas, Trump por vezes já buscou um meio de ofender os profissionais. O presidente, em uma dessa vezes, escandalizou as pessoas ao falar de Mika Brzezinski. Em mensagem direcionada à jornalista, Trump a qualificou de “burra como uma pedra”. Brzezinski é uma das apresentadoras do programa Morning Joe. Segundo ele, o programa ”de baixa audiência” é ”dominado pelos chefes da NBC”. Na época, ele acusou os diretores da NBC de orquestrarem uma campanha de ódio.

4 – Vítimas de um furacão

Em setembro de 2017, o furacão Maria atingiu Dominica, St Croix e Porto Rico. Inicialmente, o governo de Porto Rico alegou que apenas 64 pessoas haviam morrido. Em contrapartida, o New York Times, na época, disse que mais de 1.000 pessoas morreram. Portanto, para descobrir a verdade, a justiça intimou o governo a divulgar corretamente o número de vítimas. Ao todo, 2.975 pessoas morreram. Trump, então, disse que os dados haviam sido manipulados pelos democratas. Segundo o presidente, o partido rival queria fazer ele parecer uma pessoa ruim.

5 – Moinhos de vento

Durante um jantar do Comitê Nacional do Congresso Republicano, Trump pensou que ter moinhos de vento perto de sua casa poderia desvalorizar sua propriedade. Essa é uma afirmação bastante dramática por si só. Além disso, o presidente norte americano também disse que o barulho, emitido pelos moinhos, causa câncer. O que não é verdade.

6 – Imigrantes

Trump sempre quis conter o número de imigrantes nos Estados Unidos. Por isso, ele aproveitou a situação para difamar alguns rivais políticos. Na época das eleições presidenciais, Trump chegou a afirmar que Hillary Clinton estava se preparando para permitir a entrada de 650 milhões de refugiados.

7 – Ucrânia

A Ucrânia é um país que, de alguma forma, frequentemente se vê enredado nas controvérsias de Donald Trump. Uma delas é que os ucranianos estavam em favor de Hillary, na época das eleições presidenciais. Porém, descobriu-se, em seguida, que o chefe de campanha de Trump recebeu, por seis anos, cerca de 13 milhões de dólares procedentes de um partido pró-Rússia, na Ucrânia.

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