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7 maiores segredos do Vaticano já revelados

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A Cidade do Vaticano, publicamente denominada Estado da Cidade do Vaticano, é o núcleo oficial da Igreja Católica. O menor país do mundo, localizado no interior da Itália, próximo à capital, Roma. É lá, que encontra-se o papa, líder máximo do catolicismo e também da circunscrição estatal, que abriga cerca de 800 moradores.

A partir da independência do Vaticano, em 1929, concedida por Benito Mussolini, existem algumas manchas na sua cândida história. Existem algumas coisas, que os papas e sua comitiva poderiam querer que o grande público não descobrisse. Mostramos aqui algumas dessas coisas.

1 – Arquivos secretos

O nome em si já evoca um mistério. E várias teorias surgiram por ele ter seus impressionantes 85 quilômetros de prateleiras e 12 séculos de documentos, que apenas poucos podem acessar. Várias pessoas dizem que, por lá, há evidências de vida extraterrestre, provas de que Jesus nunca existiu e o nome verdadeiro de Deus.

Mas segundo a história, esses arquivos não são realmente secretos. A palavra “secreto”, no caso, quer dizer “privado”. Isso porque, oficialmente, eles tem a papelada e correspondências ligadas ao papa. Os arquivos são abertos para acadêmicos, que passam por um processo rigoroso de verificação.

2 – Exército de exorcistas

Essa prática pode parecer uma coisa da Idade Média, mas ela ainda está viva, nos dias de hoje, na Igreja Católica. O ex-chefe exorcista do Vaticano, Gabriele Amorth, que morreu em 2016, disse ter realizado 130 mil exorcismos em sua vida. De acordo com a BBC, em 2018, o Vaticano acolheu 250 padres de todo mundo, para uma escola de exorcismo.

Esses ritos foram realizados, segundo Amorth, até mesmo por papas dos tempos modernos. Ele disse que João Paulo II tentou fazer o ritual e falhou, na tentativa de expulsar um demônio de uma mulher, que foi levada até ele, na Praça de São Pedro.

3- Banco do Vaticano

O Institutum pro Operibus Religionis (“Instituto de Obras Religiosas”), ou IOR, é um órgão financeiro cheio de escândalos. Desde a sua fundação, em 1942, a principal instituição da Igreja Católica está envolvida em escândalos. Esse banco foi criado durante a Segunda Guerra Mundial, para evitar as restrições impostas às transações financeiras pelos Aliados.

Desde então, o banco do Vaticano se tornou bastante notório, por suas conexões com o crime organizado, que usam a soberania do Vaticano para escapar do escrutínio dos bancos mundiais. Os esforços, para reformar o Banco do Vaticano, estão em andamento há anos.

4 – Contrabando de nazistas

Depois das vitórias na Alemanha, no fim da Segunda Guerra Mundial, os nazistas encontraram um lugar bastante inóspito na Europa. Milhares de oficiais nazistas de alto escalão conseguiram escapar, para o outro lado do Atlântico. A maioria conseguiu sair da Europa, usando rotas através da Espanha ou da Itália.

De acordo o livro do pesquisador de Harvard, Gerald Steinacher, existem alguns documentos que mostram que vários fugitivos nazistas foram assistidos pelo Vaticano. Vários deles podem ter sido ajudados involuntariamente pelo Vaticano. Isso porque eles queriam acolher refugiados católicos em segurança. Além do que o Vaticano escolheu ajudar os nazistas porque eles esperavam um renascimento do cristianismo europeu.

5 – Dinheiro ganhado com o Holocausto

O Vaticano também usou sua soberania para ajudar a contrabandear ouro, arte e outras coisas, saqueadas pelos nazistas e que pertenciam às famílias judias e outras vítimas do Holocausto. Houve vários esforços de restituição, ou mesmo para que o Vaticano abrisse seus arquivos da era da guerra, mas todos foram amplamente rejeitados. E isso, desde o governo Clinton.

6 – Encobrimento de cinco milhões de dólares

Vários escândalos envolvem o Vaticano. E o encobrimento, com relação a alguns monges, dos anos 1970, provaram ser bastante caros para o Vaticano, em termos de dinheiro e reputação. De acordo com o que foi relatado pelo The New York Times, membros da ordem monástica da Filadélfia levantaram milhões de dólares, para projetos religiosos que nunca foram feitos.

Esses monges usaram esses fundos para comprar carros, televisores, aparelhos de som e itens de luxo. O papa teve que intervir.

7 – Corte secreta

No sistema de justiça católico, algumas ofensas são consideradas hediondas. No Vaticano, os bispos, que investigam esses pecados cruéis, são membros de um esquadrão de elite, que é chamado de Penitenciária Apostólica.

Esse tribunal ouve casos de pecados tão graves que somente o papa pode conceder absolvição. Isso porque os padres e bispos normais podem lidar com confissões de genocídio. Então, imagine o quão mais graves são esse pecados.

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