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7 mais aterrorizantes descobertas arqueológicas

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A arqueologia é a ciência responsável por estudar culturas e civilizações do passado. E através das descobertas arqueológicas, vestígios de antigas sociedades e culturas são descobertos. E assim, podem compreender melhor como viveu determinado povo, quais eram seus hábitos e costumes e, até mesmo, o que levou ao seu fim.

Ao longo de nossa história, arqueólogos realizaram inúmeras descobertas arqueológicas. Muitas delas, fascinantes. Já outras, foram um tanto mais aterrorizantes. Nessa lista, vamos conhecer as 7 descobertas arqueológicas mais aterrorizantes.

1- O filho vampiro de Lugnano

Arqueólogos americanos e italianos escavavam o cemitério La Necropoli dei Bambini, ou Cemitério dos Bebês, na região de Úmbria, na Itália. Tudo fluia normalmente até que fizeram uma descoberta muito perturbadora. Eles encontraram o esqueleto de uma criança. E essa criança estava com uma pedra forçada na boca. Esse fato indica se tratar de um enterro de vampiro. Aparentemente, a criança tinha 10 anos quando morreu, há cerca de 1500 anos atrás. Esse ritual, de colocar a pedra na boca, era realizado para que a pessoa não ressuscitasse dos mortos.

2- Neandertais e canibalismo

De acordo com as descobertas arqueológicas, os Neandertais eram canibais, e criavam suas ferramentas com ossos de sua própria espécie. Os arqueólogos descobriram esqueletos de Neandertais de 40 mil anos de idade, nas cavernas de Goyet, na Bélgica. Os ossos tinham marcas de cortes, buracos e entalhes, que indicavam que haviam sidos massacrados.

3- O Coprólito do Lloyds Bank

Encontrado em 1972, o coprólito do Lloyds Bank, na Inglaterra, é considerada a maior peça de fezes humanas fossilizada da História. Em síntese, o material tem cerca de 18 centímetros de comprimento e 5 centímetros de diâmetro. Acredita-se que veio de um viking, do século IX d.C, que possivelmente morava no assentamento da época. Um lugar chamado Jórvik.

4- Punhais feitos de humanos

Os guerreiros de Nova Guiné usavam punhais em lutas corpo a corpo. Em suma, esses punhais eram feitos da coxa de um pássaro que não voava. E havia também os punhais mais raros e de grande valor. Em suma, eles eram feitos de ossos humanos. Geralmente, os punhais eram feitos de homens com alto status na tribo. E por isso, arqueólogos acreditam que os punhais eram feitos dos ossos dos seus próprios pais. Do mesmo modo, esses punhais eram bem trabalhados, cheios de detalhes e com uma lâmina super resistente.

5- Sacrifício infantil em Cartago

Segundo descobertas realizadas, os cartagineses eram um povo impiedoso, que sacrificavam os próprios filhos em rituais. As crianças eram colocadas nas palmas das mãos de Cronos, representado uma estátua de bronze, localizada na cidade de Cartago. Quando colocadas ali, as crianças caíam em uma fogueira, onde eram mortas queimadas. Havia casos em que famílias ricas compravam crianças pobres, e as criavam para servirem de sacrifício depois.

6- O que afundou o Hunley?

O Hl Hunley foi o primeiro submarino a afundar um navio de guerra em combate, em 1864. O submarino desapareceu, quando voltava para casa, após o ataque ao navio da União Soviética, e sua localização permaneceu em segredo, até 1995. Os destroços foram achados somente em 2000 e, desde então, os pesquisadores discutem sobre o que realmente aconteceu ao submarino e a sua tripulação. Porém, arqueólogos descobriram que os esqueletos de toda a tripulação estavam dentro do submarino. E aparentemente não houve tentativas de sair do submarino. Ao que tudo indica, a causa da morte foi a explosão do próprio torpedo que incapacitou toda a tripulação.

7- Um massacre misterioso

Há 1500 anos, um massacre matou todos os habitantes de uma ilha em Sandby Borg, na Suécia. Foi rápido e impiedoso, sendo que os moradores foram mortos em suas próprias casas. E ninguém faz ideia do que realmente tinha acontecido. Surpreendentemente, os arqueólogos não encontraram nenhum indício que revelasse à causa do massacre. No local, foram encontrados tesouros e joias dos habitantes mortos, fato que indica que, quem quer que tenha causado a morte dos habitantes, não o fez para roubá-los.

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