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7 mais loucas pessoas que transformaram suas vidas em grandes experimentos

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A ciência é uma prática sistemática. Na procura por responder questões em aberto sobre qualquer coisa concreta, instaura-se uma análise cientifica. Ela se baseia na reposta por acerto e erro. Basicamente, a ciência é toda estruturada em experimentação. Busca-se através dela o conhecimento e a emancipação da dependência de crenças e do senso comum. Não é a toa que com o crescimento da ciência nos últimos séculos, a igreja vem em lado oposto, criticando sua objetividade. Porém, quando falamos de ciência, imaginamos um velho com jaleco branco, meio louco, fazendo experimentos e explodindo coisas. E não é necessariamente assim.

Às vezes pessoas comuns fazem experimentos e pesquisas todos os dias e nós nem ficamos sabendo. Talvez seu vizinho tenha transformado a própria vida e a sua rotina em um grande laboratório científico e você está totalmente por fora. Essa lista trata-se de pessoas que adoram realizar experiências extremas em si mesmas e, ao mesmo tempo, alcançar determinados resultados. Algumas delas se transformam em um estudo científico contínuo por toda a sua existência. Por isso nós trouxemos essas 7 mais loucas pessoas que transformaram suas vidas em grandes experimentos.

1 – Mudando-se de 4 em 4 meses

Colin Wright é um jovem de 29 anos que é blogger e também empresário. Há algum tempo ele decidiu fazer uma experiência: mudar-se de país a cada 4 meses, com o destino escolhido pelos seus seguidores na internet. Ele começou suas viagens pelos EUA, depois mudou-se para a América do Sul e após isso foi para a Nova Zelândia. Depois passou pela Tailândia, Camboja, Islândia e a Índia. Depois que o viajante retornou à América, passou 60 dias visitando 48 dos 50 estados dos EUA.

2 – Vivendo um ano sem cometer nenhum pecado bíblico

O jornalista Jay Jacobs decidiu que durante um ano iria seguir todas as regras da bíblia. Cada uma das mais de 700 delas. Durante nove meses ele seguiu os conselhos do Antigo Testamento e nos três meses restantes concentrou-se no Novo Testamento. O resultado desse experimento, Jay colocou em um livro onde relata o experimento e os efeitos que isso teve nele.

3 – Morando em uma caverna

O americano Daniel Shelabarge resolveu recusar o mundo capitalista e ir viver em plena natureza. O homem se instalou em uma caverna em Utah. O eremita come cogumelos e bagas, toma banho em riachos e rios e dorme em uma cama de pedra. Ele afirmou que nunca conseguiu se sentir bem em emprego algum e nem inserido na sociedade atual. A intenção era regressar a natureza. Ele até mudou de nome com a nova vida, passando a se chamar Daniel Suelo.

4 – 30 dias comendo fast food

Morgan Spurlock é conhecido pelo seu documentário aonde ele relata sua experiência com fast foods, inclusive o filme foi responsável pela conquista de um Oscar. Ele passou 30 dias ingerido apenas fast food três vezes por dia. A experiência foi responsável pelo acúmulo de 11 kg a mais em Morgan, além de dor no fígado, problemas com sono, humor e depressão. Para perder peso e voltar ao estado mental normal, Morgan precisou de 14 meses.

5 – Morando na rua

Em 20017, Jay resolveu pegar sua mochila com algumas roupas e sair sem rumo pelas ruas. Ele tinha apenas uma ideia: ajudar todos os sem-teto que encontrasse. “Mesmo se você fosse sem-teto, isso não significa que você deixou de ser uma pessoa com uma escolha”, diz Jay. Ele quer provar que todo mundo que perdeu uma casa e mora na rua pode recomeçar.

6 – Vivendo na Era Mediável

Pavel Sapozhnikovdecidiu queria se isolar da sociedade vivendo em uma casa isolada no campo. O seu objetivo científico era descobrir se uma pessoa contemporânea poderia sobreviver em condições medievais e, ao mesmo tempo, levar uma vida de maneira aceitável. O eremita fez a experiência durante 6 meses, aonde gravava vídeos diariamente relatando a experiência. Apesar das dificuldades, como o aparecimento de animais selvagens, ele ficou satisfeito com o resultado final.

7 – Revivendo a União Soviética

O diretor russo Ilya Khrzhanovsky fez uma experiência de três anos, para seu filme de 2011, Dau. O longa é um filme realista sobre o físico soviético Lev Landau. Porém, ele não é realista a toa. O diretor criou um pequeno instituto secreto soviético. Ele funcionava uma mini sociedade isolada do mundo, que mantinha os costumes e tradições da União Soviética. Cerca de 400 pessoas da equipe viveram lá por 3 anos. Longe do mundo (inclusive da internet) vestindo as roupas e comendo as comidas da época na região. Além disso eles formavam família lá, criando vínculos românticos e de amizade. A produtora  Martina d’Arledzhan-Chatillon afirmou que algumas pessoas chegaram a ter filhos. Bizarro.

E aí, o que achou desses experimentos da vida real? Comenta aqui com a gente e compartilha nas suas redes sociais.

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