Ciência e Tecnologia

7 medicamentos que tornaram o mundo muito pior

0

De acordo com alguns atores, podemos definir “medicina” como a ciência que lida com a manutenção da saúde e prevenção, alívio ou cura de doenças. Contudo, nem todos medicamento propostos pela medicina tendem a sair como esperado. Por isso, separamos 7 medicamentos que tornaram o mundo muito pior.

É como dizem, todo remédio também é um veneno. Entretanto, a diferença do remédio e do veneno está na quantidade da dose. Seja por desinformação ou ainda, novas experimentações, esses medicamentos, definitivamente, não alcançaram o efeito previsto.

1 – Parafina

Atualmente, médicos utilizam colágeno e Botox em tratamentos de rejuvenescimento. Contudo, as primeiras tentativas de remoção de rugas datam de antes do século XX. Dessa forma, o procedimento envolvia a injeção de parafina na área enrugada. Entretanto, ninguém esperava que isso fosse gerar infecções severas e formação de nódulos dolorosos.

2 – LSD e Ecstasy

Alguns psicodélicos como a dietilamida do ácido lisérgico (LSD) e o MDMA (ecstasy) possuem sua origem no início do século XX. Dessa forma, entre as décadas de 1950 e 1960, pesquisadores estudaram a LSD para tratamentos de doenças mentais. No entanto, eles descobriram que os psicodélicos poderiam causar diversos distúrbios, como ataque do pânico e ansiedade. Por isso, essas substâncias passaram a ser proibidas para uso médico, em 1970.

3 – Testículos de cabra

No início de 1900, John Brinkley alegou que poderia curar impotência, infertilidade e outros problemas sexuais, simplesmente, implantando testículos de cabra em um ser humano. Dessa forma, ele se tornou um dos médicos mais ricos da América, mesmo não tendo qualificação médica. Depois disso, em 1913, ele inaugurou sua clínica e claro, o procedimento deu muito errado. Em pouco tempo, alguns pacientes se tornaram inférteis e tiveram problemas hormonais. Além disso, dezenas de pacientes morreram e outros sofreram infecções terríveis.

4 – Estrume de animais

No Egito Antigo, o estrume de crocodilo foi utilizado como anticoncepcional. Dessa forma, ele era inserido na vagina e agiria como um espermicida. Contudo, não podemos comprovar a eficácia desse produto por motivos éticos. Mas, ao longo da história, outras culturas utilizaram o esterco de animais para fins medicinais. Por exemplo, na Inglaterra, o esterco de galinha foi utilizado para cura de calvície, no século XVII. Além disso, o esterco de vaca é utilizado para produção de diversos remédios na Índia. No entanto, mesmo que a eficácia desse ingrediente seja comprovada, o risco de infeção é extremamente alto e não vale o risco.

5 – Mercúrio

Por diversos motivos, o mercúrio foi o metal medicinal mais popular. Dessa forma, ele já foi usado em tratamentos de sífilis, indigestão, velhice, entre outros. Contudo, o produto é altamente tóxico e pode causar paralisia, insanidade, perda de controle motor, ulcerações, danos neurológicos e por fim, a morte. Em outras palavras, não teste em casa.

6 – Parasitas

Durante o século 19, todos estavam buscando novas formas de emagrecer. Por isso, no início dos anos 1900, uma dieta a base de tênia passou a ser anunciada. Com isso, a pessoa deveria consumir um comprimido com o parasita e depois, uma pílula antiparasitária. No entanto, esse método era arriscado por diversos fatores. Além da tênia poder crescer até 9 metros, ela também poderia causar doenças, dores de cabeça, problemas oculares, meningite, epilepsia e demência.

7 – Uma virgem

No século 16, um mito dizia que uma pessoa infectada com DST poderia ser curada, caso fizesse sexo com uma pessoa virgem. Durante esse período, os primeiros casos de sífilis e gonorreia estavam surgindo na Europa e a falta de conhecimento só contribuiu para propagação do mito. De fato, ter relações desprotegidas apenas irá espalhar mais ainda a DST.

7 pessoas famosas que nos espionavam secretamente

Artigo anterior

7 coisas que fazemos que confundem nossos cães

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido