Séries e Sagas

7 melhores (e piores) casais de Supernatural

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Indo para o décimo quinto ano de estrada, Supernatural já presenciou de tudo um pouco. A série ainda faz parte da grade com mais de vinte episódios por temporada, dessa forma, fica realmente difícil conseguir manter o ritmo da qualidade vista no início. Por isso, vez ou outra, sempre nos deparamos com episódios especiais. Como o sensacional crossover com Scooby-Doo. Mesmo assim, a série tem uma boa base de fãs fiéis. Algo curioso, contudo, é que os casais de Supernatural são muito poucos.

Tudo bem. Entendemos que Dean e Sam Winchester não levam uma vida típica e não têm condições de manter relacionamentos sérios. Entretanto, ao longo de catorze anos, pouquíssimos casos salvaram. As histórias não são desenvolvidas e tendem a ser deixadas de lado. Ainda assim, existem alguns exemplos que salvam. A seguir, separamos alguns dos piores e melhores casais de Supernatural.

Melhores

1 – John e Mary Winchester

Embora não saibamos exatamente como era a relação dos pais de Sam e Dean, sabemos o quanto ambos se amavam. Mary foi criada para ser uma caçadora, contudo, deixou essa responsabilidade para traz depois de conhecer John. Eles foram muito felizes por certo tempo. Casados e com dois filhos, não poderiam pedir algo melhor. Até a tragédia encontrá-los. John nunca superou a morte de Mary e entrou para a vida de caçador especialmente para encontrar o demônio que a matou.

2 – Sam e Ruby

O relacionamento tinha tudo para dar errado. Até porque, Ruby era um demônio e Sam, um caçador. Mas, Renato Russo já dizia que não existe razão para as coisas feitas pelo coração. Assim, o romance entre os dois foi bem marcante para a série como um todo. Além da incrível química entre ambos, quando Sam precisou de ajuda para aprender a controlar seus poderes demoníacos, Ruby estava lá para auxiliá-lo na nova etapa. Nesse caso em particular, ela se destacou muito mais que o próprio Dean. Infelizmente, a história foi pelo pior caminho e, no fim, Ruby revelou suas verdadeiras intenções. Uma pena.

3 – Cesar e Jesse

A representação LGBTQ+ nas séries da CW deixa muito a desejar. Algo que, aos poucos, a emissora tenta mudar. Foi assim que conhecemos o casal de caçadores Cesar e Jesse. Os dois ajudaram os irmãos Winchester em um caso na 11ª temporada. O relacionamento ficou em segundo plano na história, porém, foi possível concluir que ambos estavam casados e em relacionamento saudável e feliz. Na medida do possível. Ganharam até um final feliz ao fim do episódio, com planos para largar a vida da caça.

4 – Dean e Anna

Quando os irmãos Winchester conheceram Anna, não faziam ideia de sua verdadeira identidade. Anna era um anjo caído, mas não se lembrava dessa parte. Sam e Dean a ajudaram quando ela voltou a ser alvo dos outros anjos. Dean e Anna logo descobriram uma conexão especial. Era fofo ver os dois juntos e o relacionamento tinha bastante potencial. Infelizmente, não houve tempo para nada mais que uma noite no banco de trás do Impala.

Piores

5 – Castiel e Daphne

Castiel voltou à Terra depois de, aparentemente, ter morrido. Ele foi encontrado por Daphne (não a de Scooby-Doo) que o levou para casa, cuidou dele e, mais tarde, se casou com ele. No entanto, ela não poderia saber que, na verdade, o homem a quem ela chamava Emmanuel era um anjo. Seu poder de cura chamou a atenção de Dean que, depois de encontrá-lo, despertou as memórias de Castiel. Com isso, seu casamento com Daphne terminou e ela nunca mais foi vista.

6 – Dean e Lisa

Lisa foi uma tentativa para Dean em ter uma vida normal. Longe dos perigos diários e das criaturas do submundo. Quando estava preso na jaula com Lucifer, prometeu que daria uma chance a esse relacionamento. Contudo, a vida do subúrbio não foi o suficiente para deixar Dean feliz. Mesmo ali, ele não podia ignorar o que acontecia na noite. Ele volta à vida da caça e tem as memórias de Lisa e do filho dela apagadas de sua memória.

7 – Ketch e Mary

O que acontece entre Ketch e Mary é o exemplo de relacionamentos impulsionados pela adrenalina. Algo que raramente termina bem. De volta a vida depois de muito tempo, Mary estava um pouco confusa e desnorteada. Ketch a ajudou nisso e, embora sua missão fosse recrutar os irmãos Winchester, seu maior interesse estava na mãe deles. Com o tempo, os dois engatam um romance. Enquanto para ela não era nada demais, para ele o sentimento era verdadeiro. Triste, contudo, assim como John, Mary tem apenas um grande amor.

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