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7 métodos dolorosos e bizarros do passado para evitar gravidez

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Por mais incrível que possa parecer, o uso de métodos contraceptivos é bem antigo em nosso mundo. Ao contrário do que pensamos, sempre foi muito comum que os humanos tentassem desenvolver formas de evitar uma gravidez após o ato sexual. Não eram tão inconsequentes assim. No entanto, muitas técnicas desenvolvidas ao longo dos anos foram completamente bizarras e provocaram muito sofrimento, principalmente para a mulher.

Costumava-se aproveitar daquilo que tinham em mãos no momento. Muitas crenças populares surgiram, fazendo com que esses métodos fossem utilizados durante muito tempo na história. Vão desde o uso de partes de animais, até líquidos que poderiam provocar graves problemas de saúde… Confere aí!

1 – Dose de mercúrio

Na antiga China, era muito comum que as pessoas tivessem diversos métodos para evitar uma gravidez. Um dos mais bizarros e perigosos envolvia mercúrio e óleo. A mulher deveria misturar essas duas substâncias. Em seguida, deveria tomá-la, ainda por cima, deveria estar com o estômago vazio para que tivesse “completa eficácia”.

Vale lembrar que o mercúrio pode ser extremamente tóxico para nosso corpo, principalmente quando consumido frequentemente. Além de provocar uma série de problemas de saúde, ainda pode nos levar à infertilidade… E está aí o motivo para adotarem tal método.

2 – Lubrificação com azeite

Dá pra imaginar algo parecido? Bom, era bastante comum na Grécia Antiga. Costumavam misturar óleo de cedro ao óleo de oliva, acreditando que seria um ótimo espermicida, ou seja, mistura capaz de destruir os espermatozoides. Mais tarde, o filósofo Aristóteles mencionou o método, mas acrescentava também o “unguento de chumbo”. Por se tratar de um óleo, o azeite é capaz de diminuir toda a mobilidade do esperma. Dessa forma, as mulheres tinham tempo de se lavar após uma ejaculação. Mas claro, nada garantia que uma gravidez fosse de fato evitada.

3 – Mel

Sim, até mesmo o mel já foi utilizado para evitar uma gravidez. No Egito Antigo era comum que as mulheres cobrissem o colo do útero com mel, no momento anterior ao sexo. Dessa forma, acreditavam que o esperma não fosse capaz de passar dali, embora soubessem que o mel não atuaria como espermicida. E o mais estranho ainda está por vir… Com o passar do tempo, outras técnicas foram aprimoradas. Chegaram até mesmo a usar uma mistura que envolvia cocô de crocodilo como método contraceptivo. Que coisa, hein?!

4 – Limão

Para evitar uma gravidez, também era comum que as mulheres usassem limão. A técnica consistia em espremer o suco de meio limão e introduzi-lo na vagina antes do ato sexual. Pensavam que dessa forma, a acidez da fruta seria capaz de destruir os espermas. Até mesmo o grande escritor Casanova, chegou a relatar em meados da década de 1700, sobre algumas pessoas com quem se relacionou que utilizavam o método.

5 – Urina de lobo

À medida que a medicina dava seus primeiros passos na Idade Média, as pessoas começavam a ter ideias completamente malucas. Também costumavam mencionar muito o poder da magia, ou feitiçaria… Como preferir. Um dos métodos para evitar a gravidez, consistia na mulher fazer xixi no mesmo local em que uma loba teria urinado. Outra versão dizia que era preciso que a mulher caminhasse em volta do local em que uma loba grávida havia urinado, enquanto recitava uma espécie de encantamento.

6 – Intestino de porco

Antes que os preservativos existissem, era comum que os homens usassem o intestino de alguns animais para impedir que o sêmen chegasse ao óvulo da mulher. O animal mais utilizado para esse fim era o porco. O intestino era retirado e higienizado, então, uma espécie de camisinha era feita com esse órgão. Em seguida, o homem utilizava da mesma forma que conhecemos atualmente. No entanto, era algo completamente desconfortável para ambos.

7 – Esponja do mar

Segundo o Talmude Hebraico (coletânea de livros dos judeus), para evitar uma gravidez, seria preciso que a mulher utilizasse uma esponja do mar embebida em vinagre, e a colocasse na vagina. Dessa forma, o líquido mataria o esperma. No entanto, deveria ser usado em apenas 3 ocasiões: caso a mulher fosse jovem demais para gerar um filho; durante uma gravidez já encaminhada, para evitar o risco de fertilização de outro óvulo (chamado de superfetação) e ainda para prevenir gravidez enquanto a mãe estivesse amamentando.

E então pessoal, o que acharam? Compartilhem suas ideias com a gente aí pelos comentários!

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