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7 mistérios do mundo antigo que foram resolvidos e você não sabia

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O mundo em que vivemos é extremamente antigo e diversas civilizações já passaram por aqui. Os mundos dos antigos gregos, romamos, egípcios, celtas e demais povos são extremamente fascinantes aos nossos olhos. Cada descoberta a respeito deles, mexe com a nossa forma de ver o passado. As realizações do povo sem a ajuda da ciência ou das grandes tecnologia chamam ainda mais a atenção. Infelizmente, grande parte desse conhecimento foi perdido e algumas coisas dessas culturas são mistérios para nós, hoje em dia. Enquanto diversos monumentos antigos escondem seus segredos, os avanços tecnológicos fizeram com que arqueólogos, historiadores e estudiosos pudessem descobrir mais sobre os enigmas mais fascinantes da história nos últimos anos. Alguns mistérios finalmente chegaram ao fim e você provavelmente nem sabia.

Pensando um pouco melhor sobre o assunto, resolvemos trazer essa matéria. A redação da Fatos Desconhecidos buscou e listou para você, caro leitor, alguns mistérios do mundo antigo que foram resolvidos e você não sabia. Se souber de outro que não listamos, manda pra gente nos comentários aí embaixo. Aproveite para compartilhar com seus amigos desde já e, sem mais delongas, confira conosco e surpreenda-se.

Mistérios antigos resolvidos

1 – Quem colocou as pedras do Stonehenge

Um dos maiores mistérios do mundo é o conjunto de pedras eretas na planície de Salisbury, na Inglaterra, conhecido como Stonehenge. Muitas pessoas se perguntam muito a respeito. Elas foram construídas entre 3000 e 2000 a.C., seu propósito é provavelmente de natureza astronômica. No entanto, alguns cientistas descobriram evidências de que algumas pedras usadas para a construção vieram de pedreiras no País de Gales. Isso fica a quase duzentos quilômetros do local. Dizem que esses blocos foram arrastados como estão. Isso significa que elas não vieram do espaço como acreditam.

2 – Vulcão que mudou a história romana

A arquitetura romana chama a atenção do mundo desde os tempos antigos. A força de seu concreto é algo surpreendente, visto que a maioria das estruturas suporta o tempo e diversos eventos naturais. O Panteão, o Coliseu e a Ponte do Gard são provas disso. Por anos, estudiosos tentaram compreender mais sobre isso. Como os romanos teriam feito aquele material. Em 2015, um geofísico da Universidade de Stanford quebrou o segredo graças a uma catástrofe. A erupção do vulcão Campi Flegrei, em Pozzuoli, na Itália, em 1982, deu a ele a resposta. Ele descobriu que o material dos romanos se parecia com o concreto do vulcão. Eles inspiraram-se no próprio concreto da natureza para formular um material que mudou a história.

3 – Códigos nórdicos

Cada civilização possuía seu código de comunicação. Algumas inscrições rúnicas eram mais difíceis que outras para decifrar. Um dos códigos vikings seculares ficou indecifrável por anos, até que um runologista da Universidade de Oslo quebrou o código em 2014. Ele conseguiu isso graças à descoberta de uma discreta Rosetta Stone. Esse é um bastão onde duas pessoas haviam escrito seus nomes. Isso permitiu ele perceber o que as runas queriam dizer. O que é segredo para muitos ainda, já foi resolvido há alguns anos.

4 – Povo Nazca

O povo de Nazca era uma antiga civilização onde hoje fica o Peru. O local é conhecido pelas linhas de Nazca. Esses são desenhos imensos que representam beija-flor, um jaguar, árvores, flores e até um macaco. Os desenhos foram feitos no solo do deserto e muitos só podem ser vistos e compreendidos do alto. Estima-se que o povo de Nazca fez esses desenhos em algum momento entre 500 a.C. e 500 d.C. Esse povo desapareceu há cerca de 1.500 anos e ninguém conseguiu explicar o motivo. Em 2009, pesquisadores finalmente forneceram dicas sobre o desaparecimento dessa cultura, graças a estudos do solo. O desmatamento estaria no centro das causas. Os Nazca derrubaram muitas árvores de huarango para plantar milho. Eles não sabiam que essa árvores eram a única coisa que mantinha o ecossistema unido. A área logo tornou-se um deserto e eles foram dizimados.

5 – Exército perdido encontrado

Cambises II era filho de Ciro, o Grande, e era governante do Império Persa desde 530 a.C. De acordo com o historiador grego Heródoto, Cambises ficou furioso quando os sacerdotes no Templo de Amon recusaram-se a reconhecer a legitimidade do controle persa sobre o Egito. Assim, ele enviou 50 mil soldados para atacar o oásis de Siwa e destruir o oráculo de lá. Segundo a lenda, o exército marchou por sete dias no deserto, encontrou um oásis e desapareceu. Em 2009, encontraram restos do exército perdido. Os arqueólogos Angelo e Alfredo Castiglioni procuravam areais na região. Por lá, encontraram diversos artefatos, como adagas de bronze, pontas de flecha e uma pulseira de prata. Vasculhando mais, acharam uma cova com centenas e centenas de ossos humanos.

6 – Palmyra

A antiga cidade de Palmyra, onde hoje é parte da Síria, já foi uma das mais ricas e importantes do Império Romano. Era lá que acontecia a ligação das rotas comerciais das metades ocidental e oriental do império. A quantidade de pessoas permitia ao lugar ter grandes estruturas, como a Grande Colunata, o Templo de Bel e diversos túmulos em forma de torre. O que muitas pessoas se perguntam é: por que colocaram uma cidade tão importante no meio do deserto? Como eles comiam? Isso foi esclarecido por pesquisadores da Noruega e da Síria. Palmyra, na época, não era um deserto em si, mas uma parte mais árida. Pesquisas descobriram reservatórios escondidos de água. Além disso, um número de aldeias perdidas por perto. Esses reservatórios se enchiam com água da chuva, podendo abastecer a cidade. A localização perigosa da cidade mostra que eles podiam cobrar por proteção a viajantes e comerciantes enquanto cruzavam o deserto.

7 – Pirâmides de Gizé

Essas pirâmides são o que restou das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Permanecem fascinantes há mais de 4.500 anos. Além de um grande destino turístico, elas têm sido objeto de pesquisas e estudos há muitos anos. Até hoje, confundem os pesquisadores. Diversas perguntas sobre a construção foram feitas, como a forma de se alinharem perfeitamente e como blocos enormes de pedras foram colocados na parte superior. Uma parte do mistério parece ter sido resolvida, graças a arqueólogos em 2018, perto da cidade de Minya. Segundo artigos, os arqueólogos que trabalhavam nas pedreiras de Hatnub descobriram um sistema de rampas. Essas teriam possibilitado os antigos trabalhadores a levantarem enormes blocos de pedra na hora de construir as pirâmides. Algumas inscrições também mostraram este sistema do faraó Khufu, o que pode ter sido a maior revolução da época.

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