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7 mistérios médicos que mudaram tudo que a gente conhece

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Com o tempo a medicina evolui bastante, porém nada disso foi por acaso. Antes de termos os conhecimentos que possuímos hoje em dia sobre saúde muita coisas aconteceram. Em certos momentos da história onde pragas misteriosas assolaram grande parte da população ou pessoas morrem de forma desconhecida, médicos e especialistas se perguntaram… Por que? Bom, a partir dessa pergunta investigações foram feitas e, as vezes de forma mais demorada outras vezes mais rápidas, respostas foram surgindo. O conhecimento médico surgiu a custa de muito esforço para desvendar mistérios e quebra-cabeças fatais, mas que uma hora ou outra relavaram ter uma solução prática.

Hoje a Fatos Desconhecidos traz para você alguma dessas revelações médicas que foram extremamente importantes para a história. Descobertas que se tivessem permanecidas sem respostas, a humanidade poderia ter tomado outro rumo. Descubra hoje os 7 mistérios médicos que mudaram tudo que a gente conhece e ajudaram a medicina avançar em rumo ao futuro.

1 – Pelagra e o milho

Quando Colombo votou para a Europa ele trouxe consigo o milho. O milho é um cereal de fácil cultivo e bem mais barato do que os outros demais cereais. Consequentemente ele se tornou uma febre na Europa, África e Ásia. Nessa mesma época as pessoas começaram a ficar doentes uma doença chama Pelagra, que é uma doença de pele. A doença fatal foi relacionada ao milho, mas ninguém entendia como o povo do “novo mundo” consumia o cereal aos montes não ficavam doentes.

Somente 175 anos depois, pesquisadores descobriram o povo do México, de onde eles tinham trazido o milho, suavizavam o cereal em solução alcalina, o que fazia o milho ser inofensivo. A pelagra na verdade era uma deficiência nutricional. Não era culpa do milho. Isso mudou tudo, inclusive a forma de tratar a condição.

2 – Cólera

Em 1831, pessoas tinha o costume de defecarem em grandes “buracos” públicos na Inglaterra. Esses “buracos” davam direto para o rio Thames. Um belo dia, comerciantes tiveram a ideia de vender água desse mesmo rio para a população. Em 1854 várias pessoas já estavam contaminadas por cólera e muitas já haviam morrido com a doença. Os médicos da época relacionaram a doença com uma “atmosfera maligna”. Um dia um médico chamado John Snow (Sim, John Snow!) conseguiu provar que a origem da doença era a água contaminada com fezes. Ao decifrar a misteriosa origem da doença, várias vidas foram salvas por John Snow.

3 – Ordenhadoras e a varíola

Na época pré-moderna, as solução que as pessoas acharam para prevenir a varíola era retirar o pus de uma pessoa contaminada e injetar em uma saudável como processo de inoculação. Bom, o paciente que recebia o pus muitas vezes acaba contraindo a doença e morrendo.

Foi então que Edward Jenner observou que ordenhadoras de vaca não adquiriam a doença. O médico então teorizou que elas contraíram uma forma menos nociva de varíola de origem bovina. Ao fazer seus experimentos, ele finalmente conseguiu criar a primeira “vacina” para varíola. Com essa criação do século 18 a doença foi praticamente erradicada do mundo.

4 – Escorbuto

Na época ninguém sabia exatamente o que era escorbuto. Muitos marinheiros possuíam a condição, todos com gengivas inchadas, poucos dentes na boca e dores horríveis em suas articulações. Estima-se que dois milhões de marinheiros já morreram de escorbuto. O que as pessoas reparavam é que quando os marinheiros desembarcavam e ficavam em terra… eles misteriosamente melhoravam.

Foi quando um médico chamado James Lind descobriu a relação do tratamento da doença com frutas cítricas. Infelizmente ele morreu e muitas pessoas continuaram morrendo com escorbuto por 50 anos até que esses marinheiros mudassem suas dietas.

5 – Influenza

Mais de 50 milhões de pessoas morreram por conta de influenza na epidemia de 1918. Felizmente em 2014 os cientistas da Universidade do Arizona descobriram que o que torna a influenza particularmente letal são o genes dos pássaros que interagem com um vírus H1 normal. Também descobriram que pessoas do século 19 tinham anticorpos completamente diferentes das pessoas da nossa geração. Isso então ajudou a combater a doença.

6 – Phineas Gage

Uma barra de ferro atravessou a cabeça desse homem. Como isso pode ter sido bom para a medicina?  Bom, em 1842 ninguém acreditava que era possível ter um objeto como esse no crânio de Gage atravessando um cérebro. Quando esse homem sobreviveu ao incidente e continuou lúcido, os médicos ficaram surpresos.

Foi também com o incidente desse homem que os médicos da época começaram a associar distúrbios de personalidade com danos cerebrais. Isso se deu porque Gage teve sua personalidade completamente alterada devido a parte danificada pela barra de metal. Isso incentivou estudos sobre o caso.

7 – Anestesia

Já imaginou como eram as cirurgias antigamente sem anestesia? Era bem provável que você além de desmaiar de tanta dor por ter sua perna amputada, você acordaria sem perna e alcoólatra pelo tanto de “cachaça” que teriam te dado para tentar amenizar a dor.  Felizmente um dia um dentista utilizou éter para “apagar” um paciente e retirar um tumor do mesmo. Isso aconteceu na frente de várias pessoas. Quando o paciente acordou, ele disse não ter sentido nenhuma dor. Graças a William T.G Morton você não nunca vai espernear de dor quando forem tirar o seu ciso. A partir de seu experimento, muitas outras pesquisas foram elaboradas.

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