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7 mitos sobre o coronavírus que as pessoas tinham mas não são verdade

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pandemia do coronavírus está deixando todas as pessoas bastante assustadas e surpresas. O COVID-19 surgiu em Wuhan, na China. E  por causa de sua intensidade e capacidade de matar as pessoas, o mundo todo está passando por uma situação bastante delicada e está em estado de alerta. Governos do mundo todo tomaram medidas, para proteger seus cidadãos e evitar um contágio ainda maior.

O surto do vírus já mudou vários hábitos das pessoas, como por exemplo a maneira de se cumprimentarem. Desde que o vírus foi identificado, ele tem gerado várias dúvidas e receios nas pessoas. Por causa disso, os órgãos oficiais indicaram as medidas que são necessárias, para tentar diminuir a disseminação do vírus.

Estamos vivendo essa pandemia há um tempo já e conforme o tempo foi passando as notícias e informações sobre o novo coronavírus foram sendo compartilhadas e melhores entendidas. Mas logo no começo, uma avalanche de curas milagrosas e teorias da conspiração foram feitas. Claro que isso não passava de uma grande desinformação. Mesmo que o tempo tenha passado podem ter pessoas que ainda acreditam em certos mitos sobre o coronavírus. Por isso mostramos aqui coisas que se achava sobre o vírus, mas não são verdade.

1 – Quem já teve COVID-19 está a salvo

Ainda não é sabido com total certeza de que contrair o vírus uma vez garante imunidade para sempre. Então, mesmo as pessoas que já se recuperaram do vírus devem se cuidar e respeitar todas as recomendações da mesma forma como se nunca tivesse contraído.

2 – O verão acaba com o problema

Por conta de a epidemia ter começado no inverno na China várias pessoas especularam que ele era um vírus típico de clima frio e úmido. E que no verão ele não teria chances de viver. Mas isso não passa de um mito. O novo coronavírus “demorou” para chegar no Brasil e na África, por exemplo, por conta da distância desas áreas com a China.

Mas atualmente, as Américas são responsáveis pela metade dos casos globais diários que são confirmados. O que faz com que ninguém mais duvide que ele possa ser transmitido no calor.

3 – Máscaras são inúteis

No começo da pandemia foi muito  discutido sobre quem, quando e onde se deveria usar as máscaras para prevenir a transmissão do vírus. As recomendações foram mudando ao longo dos meses até chegar na que estamos agora que é o uso obrigatório para todas as pessoas quando saírem de casa.

As máscaras protegem sim as pessoas. As pessoas em geral podem usar máscaras de tecido para que as máscaras cirúrgicas fiquem apenas para os profissionais de saúde. É importante que as pessoas troquem de máscara a cada quatro horas de uso. Ou a cada duas horas se estiver falando muito enquanto a usa.

4 – Foi feito em laboratório

Várias pessoas acreditavam no começo que o vírus tinha sido feito pela China em um laboratório. E sido liberado sem querer ou de propósito no mercado próximo a ele. Mas inúmeras pesquisas já confirmaram que o vírus é o resultado de uma evolução natural. E que ele não foi feito em laboratório.

5 – Pacotes transmitem o vírus

Com o fechamento de várias lojas no começo do isolamento a compra de produtos online aumentou. E várias pessoas se perguntaram se os produtos dentro das caixas e envelopes estariam contaminados. E a realidade é que é bastante improvável que o coronavírus sobreviva dias ou semanas nas superfícies. Por isso não existe razão para imaginar que o vírus pegou carona dentro das caixas de entrega.

6 – Crianças são imunes

De acordo com a OMS, as pessoas mais velhas e com problemas de saúde pré existentes tem maiores chances de desenvolver sintomas piores da doença. Mas pessoas de todas as idades podem ser contaminadas. Até mesmo os recém nascidos.

Mesmo que a maioria das crianças tenham sintomas leves, algumas tem uma síndrome inflamatória multissistêmica que é considerada grave. Nela, diferentes órgãos do corpo podem ter inflamação.

7 – Câmeras de temperatura detectam o vírus

Sensores desse tipo conseguem detectar apenas a febre. Mas ela pode ser a indicação de vários problemas de saúde diferentes, não necessariamente ligados ao coronavírus. E também é possível que uma pessoa contaminada não tinha febre porque está pré-sintomático ou assintomático.

Essas câmeras térmicas são apenas uma precaução para tentar identificar as pessoas que possam estar com o vírus e que não perceberam que estão com febre.

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