Mundo Animal

7 momentos em que a natureza foi longe demais

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Que a mãe natureza é uma das maiores forças desse planeta ninguém duvida. Ela pode ser, e é, bastante explorada pelos seres humanos, mas tudo tem um limite e quando ela cansa de aguentar a pressão humana, suas reações são terríveis e inimagináveis.

Seus habitantes que formam a fauna e a flora são muitos e as combinações entre eles, infinitas. Se a natureza fosse um quadro, ela estaria longe de ser um quadro perfeito e simétrico da realidade. Seria o desenho de uma criança no jardim da infância que desenha os maiores absurdos sem saber que é impossível. As interações entre animais e plantas são quase infinitas e podem chegar a lugares inimagináveis. Essas são algumas das vezes em que a natureza foi longe demais e chocou todo mundo.

1 – Vespa sem cabeça

Esse inseto já é suficientemente temido com seu corpo por inteiro, não precisava de mais um fato para fazê-lo ficar mais assustador para os humanos. Nesse vídeo vemos uma vespa decapitada procurando por sua cabeça e depois voando e seguindo seu caminho, como se nada tivesse acontecido. Isso é possível porque insetos têm gânglios ou aglomerados de nervos em seu corpo, o que faz com que o cérebro e cabeça não sejam necessariamente cruciais. No caso da vespa, por exemplo, pode levar até seis semanas para a sua morte.

2 – Doninha e Pica-Pau

A amizade entre animais diferentes é sempre bom de se ver, não é mesmo?! Talvez essa foto, diferentemente de outras, precise das mil palavras para explicá-la. Não se trata de uma amizade improvável entre uma doninha e um pica-pau, mas sim uma cena de presa e predador. Segundo o fotógrafo da foto, a ave estava pegando formigas do chão e a doninha saltou por trás com a intenção de a abocanhar pelo pescoço, e matá-la. O pica-pau, alçou voo na intenção de derrubar seu predador e de se livrar da morte.

3 – Macaco e Cervo

Essa é outro fato entre animais de espécies diferentes que está bem longe da amizade. Essas macacas não estão montando os cervos como cavalos com intuito de cavalgar por aí, mas sim estão os cogitando como parceiros sexuais. Um grupo de cientistas japoneses observou os casos e disse que 13 casos de relações sexuais bem sucedidas foram vistos. Isso acontece porque as fêmeas chegam a sua maturidade sexual aos cinco anos de idade, mas os machos da espécie procuram fêmeas mais velhas. Por isso as fêmeas mais novas vão à procura de parceiros sexuais onde puderem encontrar.

4 – Tartarugas com respiração diferente

A tartaruga Mary River é uma espécie ameaçada de extinção. Contudo, ela possui uma peculiaridade: sua habilidade de respirar, tanto no ar quanto debaixo d’água. Essa respiração é feita através de sua cloaca. Essa habilidade dá a essa tartaruga a possibilidade de ficar submersa por até três dias.

5 – Jacarés congelados

Parques nos quais a atração principal são os jacarés deviam avisar aos visitantes que, dependendo da época do ano, os animais podem não estar tão ativos quanto o esperado. Em períodos de frio extremo os jacarés vão para o fundo dos lagos e pântanos congelados para a hibernação reptiliana. Eles diminuem seu metabolismo e de tempos em tempos colocam seu focinho para fora do gelo. Tudo isso porque eles conseguem ficar apenas 24 horas embaixo d’água.

6 – Leopardo mergulhando

Pelo título você pode até associar com a água, mas não é o caso. Os leopardos não são tão fortes ou velozes como os leões, mas claro que a natureza não os deixaria sem nenhuma habilidade. Eles conseguem escalar árvores e parecem não ter medo de altura. Isso lhes dá uma vantagem. Assim como nesse vídeo, vemos um leopardo mergulhar em uma manada de gazelas. Eles compensam seus “defeitos” com a aceleração do mergulho indo direto em cima da presa. Depois da presa capturada eles ainda têm que arrastá-la alguns metros porque é comum eles a perderem para animais maiores ou em maior bando.

7 – Corvos e seus ninhos

No Japão, houve um crescimento grande da população de corvos, o que é um pouco irritante para a população humana porque eles roubam os doces das crianças e os acordam com seus grasnar alto. Além disso, os corvos japoneses acharam um jeito mais cool de construírem seus ninhos. Galhos são coisas do passado, a moda agora é cabides! Nem mesmo os cientistas sabem ao certo o porquê das aves preferirem os cabides, talvez por eles se parecerem com galhos pré moldados. O problema desses ninhos é que quando eles são construídos em cima de prédios e alguma chuva ou ventos muito fortes acontecem, eles são levados de volta para seu lugar original, podendo cair nos cabos elétricos e gerarem um blackout.

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