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7 motivos bizarros para prisões perpétuas

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Prisão perpétua é uma sentença que condena alguém a permanecer o resto de sua vida na cadeia. Os crimes que podem condenar uma pessoa à prisão perpétua são assassinato, tentativa de assassinato, conspiração para cometer assassinato, blasfêmia, apostasia, terrorismo, abuso infantil severo, estupro, traição, alta traição, tráfico de drogas, posse de drogas, tráfico de seres humanos, casos graves de fraude, entre outros.

Quando pensamos em pessoas que foram sentenciadas à vida na prisão, associamos com crimes muito sérios. E na maioria das vezes, isso é verdade. Mas como em quase tudo na vida, existem as exceções. Listamos aqui algumas pessoas que foram sentenciadas à prisão perpétua por motivos que são difíceis de acreditar por serem improváveis.

1 – Poema

Em 2012, o poeta Mohammed al-Ajami foi condenado à prisão perpétua por supostamente ter insultado o emir do Qatar e incentivar a derrubada do governo. Tudo isso escrevendo um poema. O poema específico que colocou Ajami na prisão não foi falado claramente. Mas foi baseado em algum poema que ele escreveu em 2010, onde ele criticava o ex-emir. O texto tinha sido publicado em 2011.

2 – Enviando LSD

Em 1994, o jovem Timothy Tyler, de 24 anos, se confessou culpado pela distribuição de LSD. E ele foi condenado não a uma, mas a duas prisões perpétuas sem possibilidade de condicional. O jovem tinha uma história de problemas de saúde mental e já tinha tido duas condenações anteriores sobre posse de LSD. Além disso, tinha sido preso por enviar a droga para um amigo, que depois se tornou um informante para o Departamento de Drogas.

3 – Par de meias

Quando tinha 16 anos, Curtis Wilkerson ficou sem sua mãe e se envolveu com as pessoas erradas, ficando de vigia de vários crimes. Ele foi pego e condenado a seis anos de prisão. Quando ele saiu, passou seus 20 e 30 anos evitando problemas. Mas em 1994, enquanto esperava a namorada no shopping ele colocou um par de meias em um saco da loja e deixou o lugar. Quando saiu, os seguranças o prenderam e chamaram a polícia. O homem foi condenado por roubo de loja e, por causa de seus crimes anteriores, ele foi condenado a prisão vitalícia.

4 – Vídeos

Em 1995, Leandro Andrade, um veterano do Exército, que também é um pai, foi pego roubando vídeos de crianças em dois Kmarts diferentes. Esse tipo de crime, geralmente, o condenaria a uma multa ou seis meses na prisão. Mas o homem tinha uma ficha com assaltos residenciais que foram cometidos no passado. Andrade foi acusado duplamente já que os roubos foram em lojas diferentes. E ele foi condenado à prisão perpétua pelas duas acusações.

5 – Fajitas

O ex-funcionário do Departamento de Justiça Juvenil do Texas, Gilberto Escamilla, roubou mais de um milhão de dólares em fajitas. E ele revendeu isso por nove anos. As autoridades só conseguiram prendê-lo quando ele perdeu um dia de trabalho no centro de detenção juvenil. Quando a entrega de fajitas chegou ao lugar, os colegas de Escamilla disseram ao motorista que o lugar não servia fajitas. E o motorista disse a eles que deixava aquela encomenda lá por quase uma década.

Em 2018, Escamilla, de 53 anos, se declarou culpado e foi condenado a 50 anos de prisão e uma multa. E com a condenação Escamilla passará o resto de sua vida atrás das grades.

6 – Assassino de aluguel de um ano e meio

O governo egípcio condenou um menino de quatro anos à prisão perpétua, em 2014. O menino foi uma das 100 pessoas que foram condenadas tendo uma conexão com um motim. E o que é mais estranho ainda é que o menino condenado tinha apenas um ano e meio quando os supostos crimes foram cometidos. Os militares admitiram que houve uma confusão com um menino de 16 anos e que tinha o nome parecido com o da criança.

7 – Insulto ao rei no Facebook

Na Tailândia as leis de lesa-majestade protegem a família real de insultos. Segundo a lei “quem difamar, insultar ou ameaçar o rei, a rainha, o herdeiro aparente ou o regente, será punido com pena de prisão de três a quinze anos”. O que é considerado insulto ou ameaça não é especificado. E uma das sentenças mais severas foi a de Vichai Thepwong, um ex-vereador, que foi condenado à prisão por 10 violações da lei lesa-majestade e 11 infrações por difamação. Isso porque postou coisas que insultavam a família real em seu Facebook.

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