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7 nazistas mais cruéis de todos os tempos

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A ideologia associada ao Partido Nazista, ao Estado nazista, foi uma ditadura que deixou marcas de atrocidades no mundo. O nazismo apoiava teorias como a hierarquia racial. Nessa visão, os povos germânicos, chamados de raça nórdica, eram descritos como os mais puros da raça ariana e eram, portanto, vistos como a raça superior.

Não é novidade nenhuma que as atrocidades, cometidas por essa ditadura, marcaram o mundo. E o Terceiro Reich foi um dos regimes mais hediondos da história. Ele foi feito de alguns personagens tão ruins quanto o próprio regime. Mostramos aqui alguns dos nazistas mais cruéis de todos os tempos.

1 – Heinrich Himmler

Ele é o arquiteto do holocausto e é considerado, por alguns, o maior assassino em massa, de todos os tempos. Mesmo que esse título seja na verdade de Josef Stalin. O holocausto não teria acontecido se não fosse por ele.

Foi Himmler quem tentou criar uma raça superior de aparência nórdica, a raça ariana. Seus planos acabaram pela vaidade de Hitler em tomar decisões militares precipitadas, ao invés de deixar seus generais decidirem. Himmler se suicidou, engolindo uma cápsula de cianeto.

2 – Adolf Hitler

Essa figura central do nazismo deixou de ser um cabo de lança no exército alemão, para ser chanceler da Alemanha, em 15 anos. O holocausto pode ter sido feito por seus subordinados, mas ele sabia de tudo. E isso, surpreendentemente, foi provado recentemente.

Hitler teve um papel importante em começar o conflito mais sangrento de todos os tempos, que ainda tem uma influência maciça no mundo, até os dias de hoje.

3 – Reinhard Heydrich

Esse homem foi nomeado Protetor da Boêmia e Morávia. Em agosto de 1940, ele foi nomeado como presidente da Interpol. Ele também foi quem presidiu a Conferência de Wannsee, de 1942. Nela, ele discutia planos para a deportação e extermínio de todos os judeus, no território ocupado pelos alemães.

Heydrich foi assim o cérebro do holocausto. No dia 27 de maio de 1942, ele foi atacado por agentes tchecos, que estavam treinados para matá-lo. Depois de uma semana, ele morreu de complicações dos seus ferimentos.

4 – Joseph Mengele

Mengele ganhou uma notoriedade, por ser um dos médicos da SS supervisionando os presos que chegavam e decidindo seus futuros. Se eles iam ser mortos ou então se seriam trabalhadores forçados. Mas a fama de Mengele se deve por seu hábito de fazer experiências terríveis, em pessoas que estavam nos campos. Ele tinha o apelido de Anjo da Morte.

Mengele fez de Auschwitz, uma oportunidade para continuar sua pesquisa sobre hereditariedade, fazendo experiências em seres humanos. Entre as práticas, ele tentava pegar os olhos de um gêmeo e colá-los na parte de trás da cabeça do outro gêmeo. Tentava mudar a cor dos olhos das crianças, usando produtos químicos, e amputava membros e fazia cirurgias brutais.

5 – Adolf Eichmann

Esse homem foi o responsável pela deportação em massa dos judeus, de seus países para guetos, encaminhando-os para ficarem a espera de irem para os campos de extermínio. Eichmann estudou e aprendeu as coisas judaicas, para conseguir manipular os judeus com seu poder de coerção. Ele dizia para abandonarem suas casas e posses, tudo por conta da promessa de uma vida melhor nos guetos.

No final da guerra, ele estava fazendo a mesma coisa, com os judeus húngaros. Mas Raoul Wallenberg interviu, fazendo com que o número de vítimas fosse menor.

6 – Odilo Globocnik

Globocnik chegou a ser um líder da SS e foi um dos responsáveis pelo assassinato de milhões de pessoas, durante o holocausto. Foi ele quem acabou com o gueto de Varsóvia, que tinha aproximadamente 500 mil judeus. O local era a maior comunidade judaica da Europa e do mundo, perdendo apenas para Nova York.

Além disso, Globocnik também liquidou o gueto de Bialystok, que era uma forte resistência à ocupação alemã. Ele também foi responsável por mais de 45 mil trabalhadores judeus, no dia 21 de maio, logo depois de sua captura.

7 – Oskar Dirlewanger

O veterano da Primeira Guerra Mundial liderou a Brigada SS Dirlewanger, que era um batalhão penal com os criminosos mais cruéis e doentes do Riech. Dirlewanger estuprou duas meninas de 13 anos, em momentos diferentes na década de 1930.

No começo da Segunda Guerra Mundial, ele se ofereceu para a SS e recebeu seu próprio batalhão. A sua unidade era empregada em operações contra partidários da União Soviética. Mas seus soldados também torturavam, estupravam e assassinaram civis.

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