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7 números de circo mais surreais e que realmente existiram

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Circos sempre foram espetáculos que atraíram diversos públicos. De crianças a adultos, todos já frequentaram um circo. Contudo, houve uma grande explosão desses lugares décadas atrás e vários donos das companhias circenses precisavam achar coisas novas para mostrar e entreter o povo. Algumas vezes, essas coisas eram muito perigosas ou de certa forma… Bizarras. Homens super fortes, mulheres com longas barbas, acrobacias incríveis e truques fatais estavam dentro do “catálogo” de escolhas desses circos. O termo “surreal” é realmente bem assertivo para descrever essas estranhas, fantásticas e empolgantes atrações.

Hoje a Fatos Desconhecidos traz para você algumas das atrações mais inacreditáveis que você já viu. Nós sempre estamos buscando coisas novas e diferentes, não é atoa que vez ou outra acabamos “extrapolando” na criatividade. Afinal de contas, quem não gostaria de ver uma pessoa fazendo piruetas com um carro tendo um leão como “carona”. Conheça 7 números de circo mais surreais e que realmente existiram.

1 – Alar, A flecha humana

Esse truque ficou bem conhecido na época e realmente chegou a chamar a atenção de muitas pessoas devido a elegância e performance de sua protagonista. Pansy Zedora era literalmente atirada por um dispositivo que parecia uma balista. Ela voava pelos ares a atravessava um alvo de papel. O que mais chamava atenção era o fato dela conseguir “voar” grandes distâncias e acerca o alvo com grande precisão. No momento que ela atravessa o disco de papel, sua irmã a pegava no ar enquanto balançava em um trapézio.

2 – Aloys Peter, O Homem do Pescoço de Aço

Essa performance era bastante perigosa. Tão perigosa que Aloys encontrou seu fim em uma de suas apresentações. Aloys pulava de uma altura de mais de 20 metros com uma corda elástica amarrada ao pescoço. Antes de atingir o chão, a corda o puxava para cima como em um bungee jump da morte. Infelizmente, um dia algo deu errado e Peter teve seu pescoço quebrado em frente e um público de mais de 5.000 pessoas… Eles viram o artista balançando e morto por 20 minutos até que o socorro chegasse.

3 -Mademmoiselle Octavie LaTour

Em 1905, automóveis eram uma tecnologia bem recente. Em pouco tempo, circos conhecidos adotariam esses veículos em seus espetáculos. Octavie LaTour, era uma piloto de corrida que se apresentava para o “Ringling Brothers” e o “Circo Barnum & Bailey”. Sua performance era dirigir um carro que passava por um trecho de cabeça para baixo e saltava no ar para completar o loop, aterrizando perfeitamente do outro lado.

4 – Frank “Bola de Canhão” Richards

Frank era um homem que começou levando socos na barriga e depois partiu para desafios mais “sobre-humanos”. Ele aguentava um tiro de canhão com uma bola de ferro de 47 quilos em sua “pança de aço”. Ele também pedia para as pessoas pularem sobre sua barriga ou então acertar a mesma com uma marreta. Com certeza Frank era duro na queda!

5 – Josephine Giradelli, A Mulher à Prova de Fogo

Josephine seria uma espécie de Daenerys Targaryen (Game of Thrones) da vida real. Ela era considerada a “Rainha do Fogo”. Sua performance (que era considerado falsa por muitos) se tratava basicamente de entrar em contato com fogo e altas temperaturas. Ela derramava cera de vela quente na língua, andava sobre uma placa de metal aquecida, encostava um ferro em brasas na cabeça e botava água fervendo em sua boca. Ela também começou a ingerir veneno em seus shows.

6 – Paredes da morte com leões

Parede da morte é algo parecido com os famosos “globos da morte”. Em outras palavras, pilotos entram em um domo e ficam rodando com veículos em loop. Em 1949, muitas dessas paredes da morte já rodavam pelos Estados unidos da América. Como então se destacavam em meio a tanta “concorrência”? Simples, faça um piloto dirigir um carro dentro de umas dessas paredes da morte com um leão. O liondrome virou um grande espetáculo.

7 – A Mulher Barbada

A mulher barbada se tornou muito famosa em sua época, não só por conta de sua “peculiaridade”, mas também por suas habilidades na música. Annie Jones tinha uma condição chamada hirsutismo, que fazia que seus pelos crescessem muito além do normal.

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