Mistérios e Horror

7 pessoas que confessaram crimes no seu leito de morte

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Infelizmente, vivemos em um mundo onde crimes das mais variadas espécies acontecem o tempo todo. Furtos, roubos, sequestros, assassinatos, enfim… Poderíamos mencionar uma grande lista com eles. O pior é quando o responsável fica ileso, sem pagar por seus atos. Por exemplo, é comum que assassinatos passem anos sem ter uma explicação e o assassino permaneça livre, sem nenhum tipo de punição. Por outro lado, alguns criminosos parecem tomar coragem de confessar tudo quando se encontram no leito de morte.

Talvez seja a consciência pesada, ou mesmo o arrependimento. O fato é que inúmeros crimes apenas foram solucionados pouco tempo antes de seu autor morrer. Seja por uma confissão feita à própria polícia, ou mesmo à algum parente mais próximo. Pensando nisso, nós aqui da Fatos Desconhecidos, separamos abaixo 7 pessoas que confessaram crimes no seu leito de morte. Dá uma olhada!

1 – Roy Heath

No ano de 1998, Mohammed Taki desapareceu logo após visitar um médico a oeste de Londres. Durante muito tempo ninguém soube notícias do homem e muitos pensavam que ele apenas havia resolvido sumir por conta própria. No entanto, depois de receber pistas anônimas, o corpo de Taki foi encontrado no ano de 2010, enrolado em um edredom e enterrado sob o pátio de uma casa em Fulham.

O principal suspeito do crime passou a ser Roy Health, o proprietário do imóvel. Aos seus 53 anos, estava enfrentando uma grave doença, mas não queria colaborar muito com a polícia. Foi somente na 4ª visita das autoridades que o homem resolveu confessar tudo. Alegou que matou Taki depois de uma forte briga entre eles. Em seguida, teria enrolado o corpo com fita adesiva e o envolvido em um edredom. Para “apagar” os vestígios do crime, enterrou os restos sob o concreto de seu pátio. Mal se passaram 13 dias e Health morreu. Felizmente, a polícia havia solucionado o crime.

2 – Geraldine Kelly

Geraldine era uma mulher muito conhecida por seus gostos peculiares. Criava diversos cães de grande porte, e era fã de cobras e tatuagens. Até aí, tudo bem. O que ninguém esperava é que a mulher escondia um segredo terrível. Os filhos de Geri (apelido da mulher) passaram a viver longe dela assim que chegaram na adolescência. Eles não tinham pai e a mãe sempre contou que o marido havia morrido em um acidente de carro… Mas as coisas não foram bem assim.

Geri lutava contra um câncer há alguns anos, mas não resistiria por muito mais tempo. Já em seu leito de morte, no ano de 2004, chamou os filhos para conversar. Foi então que ela revelou algo completamente assustador: por volta do início dos anos 90, ela atirou na cabeça do marido e pai de seus filhos. Sem saber o que fazer, escondeu o corpo em um congelador que mantinha em uma instalação de armazenamento. Pouco depois da confissão, morreu. A polícia encontrou o corpo do homem ainda em bom estado de conservação.

3 – Ottis Toole

Toole foi um assassino em série que já havia sido condenado à prisão perpétua por cinco assassinatos, quando ainda foi capaz de revelar algo perturbador, já em seu leito de morte. Enquanto morria por insuficiência hepática, revelou à sobrinha que também havia matado o garotinho de 6 anos, Adam Walsh, no ano de 1981. O corpo do garoto foi encontrado tempos antes, com a cabeça decepada. Tal membro foi localizado a cerca de 120 quilômetros de distância

4 – Margaret Gibson

Em 2 de fevereiro de 1922, o ex-ator e diretor de Hollywood, William Desmond, foi encontrado morto em sua casa de Los Angeles. Aparentemente, alguém havia o assassinado. A verdade é que ainda hoje o caso é um mistério, mas uma confissão no leito de morte, ocorrida 40 anos após o acontecido, pode ter dado uma luz ao mistério.

Margaret Gibson era uma atriz que trabalhava em Los Angeles na época do crime. Era conhecida por praticar chantagens e extorsões, mas seu nome nunca havia sido mencionado como suspeito. Por outro lado, dias após o assassinato, ela se mudou para Cingapura, onde ficou por vários anos. Ao retornar para Los Angeles, começou a usar outro nome. Enquanto morria, contou ao vizinho que tinha assassinado o diretor. O vizinho não entendeu muito bem e nem mesmo se lembrava do caso, mas logo tudo veio à tona.

5 – Sharron Smith

Constance Smootz Hevener, de 19 anos, e sua cunhada de 20 anos, Carolyn Hevener Perry, foram duas jovens assassinadas em uma sorveteria no ano de 1967. Houve um tiroteio, onde as duas foram atingidas de forma proposital. Tudo aconteceu em Stauton, uma cidade na Virgínia, deixando a população local em choque. O mistério de quem havia cometido o crime permaneceu indecifrável por 4 décadas… Até o ano de 2008. Foi neste ano que Sharron Diane Crawford Smith, de 60 anos, confessou autoria do crime à polícia. Apenas 2 meses depois, a mulher faleceu.

6 – James Washington

A confissão de leito de morte de Washington aconteceu de forma um pouquinho prematura. Já estava na risão condenado por outro crime, quando pensou que iria morrer. Enquanto o agente penitenciário cuidava dele, ele disse o seguinte: “Eu tenho algo para lhe dizer. Eu tenho que tirar algo da minha consciência e você precisa ouvir isso. Eu matei alguém“. Foi assim que confessou o assassinato de uma mulher, no ano de 1995.

No entanto, o homem acabou se recuperando. Quando percebeu que não morreria, tentou voltar atrás em sua confissão, dizendo que não acreditava no sistema e por isso fez aquilo. Mas claro, não adiantou. Foi condenado a mais 51 anos de prisão.

7 – Joe Douglas

O primeiro sequestro infantil a se provocar intenso alvoroço na mídia foi o de Charley Ross, de apenas 4 anos de idade, ocorrido no ano de 1874. O caso ficou ainda mais conhecido porque os pais da criança tinham realmente muito dinheiro e havia um valor de resgate envolvido. O tempo passava, mas ninguém tinha maiores notícias do caso. O pai do garoto gastou milhares na tentativa de encontrá-lo, mas foi tudo em vão. No entanto, em dezembro daquele mesmo ano, 2 criminosos foram flagrados tentando fazer um roubo.

Seus nomes eram Bill Mosher e Joe Douglas. O primeiro, foi atingido com um tiro fatal. O segundo também foi atingido, mas ainda viveu tempo suficiente para confessar que eles foram os sequestradores de Charley. Foi então que chamaram o irmão do garoto, Walter, que estava presente no momento em que ocorreu o sequestro. Ele identificou os criminosos, confirmando que eram realmente os autores. No entanto, o menino nunca foi encontrado e em partes, o caso ainda é um mistério.

E então pessoal, o que acharam? Conhecem outras confissões feitas no leito de morte? Compartilhem com a gente aí pelos comentários!

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