Curiosidades

7 pessoas que sobreviveram as suas próprias execuções

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A história da humanidade é repleta de acontecimentos e coisas que nunca poderemos explicar exatamente como aconteceram. Entre algumas dessas coisas, estão algumas pessoas que, segundo “a lei dos homens”, deveriam ter passado dessa para uma melhor. Condenadas à morte, essas pessoas não somente sobreviveram como muitas vezes foram consideradas um milagre divino.

Apesar de em muitos países as penas de morte terem sido erradicadas, no entanto, em alguns locais elas ainda são permitidas sobre certas condições e circunstâncias. Hoje, trouxemos algumas histórias de pessoas que conseguiram sobreviver as suas condenações a morte e puderam, sabe-se lá exatamente o porquê, ter um pouco mais de tempo aqui na Terra. Confira!

1 – Elizabeth Proctor

Elizabeth Proctor e seu marido, durante os julgamentos que aconteceram em Salem, foram condenados à morte. Proctor estava grávida e para ela, a execução foi adiada até o nascimento do bebê. Mas seu esposo acabou morrendo em agosto de 1692. Um governador interveio nas sentenças de morte e cerca de 153 pessoas acabaram sendo livradas da morte. Entre elas estava Elizabeth.

2 – John Henry George Lee

Acusado de homicídio, John Henry foi condenado à morte por enforcamento. No entanto, no dia que a penalidade seria executada ele foi levado para a prisão de Exeter. No momento da execução, a porta do alçapão onde seu corpo ficaria pendurado, emperrou. Os oficiais tentaram de várias maneiras enforcá-lo, mas todas falharam. Então, a pena de John foi alterada para a prisão perpétua.

3 – Zoleykhah Kadkhoda

Uma jovem iraniana chamada Zoleykhah Kadkhoda foi sentenciada à morte por apedrejamento por supostamente cometer adultério. Ela foi enterrada para a execução, e assim que o apedrejamento começou, as pessoas começaram a reagir em desaprovação àa sentença. Porém, isso não evitou que Kadkhoda sofresse graves ferimentos.

Quando tudo parou, as pessoas pensaram que ela tivesse morrido e então levaram seu corpo para um necrotério. Lá, descobriram que a jovem estava viva. Zoleykhah então foi levada as pressas para um hospital onde pôde se recuperar e viver para contar essa terrível história.

4 – William Duell

Em Londres, na Inglaterra, William Duell, de 17 anos, foi condenado à morte por estuprar e assassinar a jovem Sarah Griffin. Duell foi enforcado e ficou pendurado por cerca de 20 minutos (procedimento comum na época para garantir que a pessoa realmente tivesse morrido). Quando seu cadáver foi removido e levado para uma espécie de necrotério, as pessoas perceberam que Duell ainda respirava.

Cerca de duas horas depois disso, ele já estava se sentando e conversando normalmente. William então foi levado para a prisão novamente e sua sentença então foi adiada por um tempo, até que Duell fosse exilado.

5 – John Smith

O britanico foi condenado à morte por arrombamento e seria enforcado na forca de Tyburn. Quando ele foi enforcado, seus parentes e amigos que estavam no local seguraram suas pernas e pés, tentando fazer com que ele não morresse. E, em partes, o plano funcionou. Após uma hora, as autoridades acabaram cedendo à pressão dos populares e liberaram Smith para ir para casa.

6 – Anne Greene

Em 1650, a empregada doméstica Anne Greene foi acusada e sentenciada à morte por enforcamento por cometer infanticídio. No dia da condenação, após ser enforcada, Green recebeu várias pancadas para garantir que estivesse morta. Em seguida, seu corpo foi liberado e levado para que estudantes de medicina pudessem utilizá-lo.

Os estudantes ficaram desesperados quando perceberam que o corpo “morto” de Greene ainda respirava, mesmo que lentamente. Então eles a acordaram e ela foi se recuperando aos poucos. O evento foi considerado um milagre de Deus e o “pecado” de Anne então foi perdoado.

7 – Maggie Dickson

Assim como Anne Green, Maggie Dickson tambem foi acusada e condenada por infanticídio. Ela havia escondido sua gravidez (uma vez que seu filho era fruto de um caso extraconjugal) e quando a criança nasceu, prematuramente, acabou morrendo após alguns dias. A mulher teria deixado seu filho na beira de um rio por não conseguir joga-lo nas águas.

O corpo da criança foi descoberto e pouco tempo depois, as autoridades conseguiram descobrir que Maggie era sua mãe. Então ela foi levada ao Grasssmarket, na Escócia, para uma execução pública. Dickson foi enforcada e quando seu corpo estava sendo levado ao cemitério, ela acordou. Mais uma vez, assim como aconteceu com Anne, tudo foi visto como um milagre divino e Dickson foi perdoada.

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