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7 piores tendências de namoro da década passada

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Namorar alguém em 2020, é muito diferente de namorar alguém em 2010. Contudo, não é apenas a natureza abstrata do namoro que mudou, são os detalhes, as pequenas coisas. Além de, é claro, das tendências que vêm e vão embora. Por isso, separamos as 7 piores tendências de namoro da década passada.

Quem da década passada poderia imaginar que, hoje em dia, seria tão comum “dar um match” com alguém. Dessa forma, talvez, você queira dar uma olhada não só em como namorávamos nos anos passados, ou seja, na década passada.

1 – Orbiting

De repente, você conhece uma pessoa incrível e tudo está indo bem. Vocês conversam todos os dias e quase toda a hora e claro, você conhece tudo da vida da pessoa. No entanto, com o passar do tempo, você não conversam tanto e a empolgação do momento passa. Em seguida, a pessoa simplesmente desaparece. Contudo, ela ainda fica “orbitando” sua vida, mesmo que não responda ou demonstre interesse, ela checa suas redes sociais e curte suas coisas. No final das contas, esse também pode ser aquele stalker indiscreto que você sabe que vê suas coisas.

2 – Ghosting

Mesmo sendo uma situação anterior à década de 2010, ela vem se tornando cada vez mais comum. Podendo ser o primeiro passo de um “orbiting”, é quando a pessoa some de sua vida, sem a menor explicação. Depois disso, pode ser que você nunca saiba o motivo do sumiço repentino.

3 – Submarining

Na maioria das vezes, você não ficar feliz em receber uma mensagem que diz, “e aí, sumida”. Afinal, se você se afastou de alguém, pode ser que há um bom motivo para isso. Contudo, essa situação pode ocorrer quando você não foi a primeira opção, ou ainda, possui algo a oferecer.

4 – Kittenfishing

Junto com os sites e aplicativos de relacionamento, surgiram alguns riscos que esses lugares podem apresentar. Em uma versão mais simples do “catfishing”, aqui, a pessoa não busca se passar por outra pessoa, mas apenas usar fotos desatualizadas ou muito editadas. Seja para mentir idade, altura, interesses ou realizações, essa prática vem enganando cada vez menos usuários.

5 – Stashing

Basicamente, essa é uma relação em que o parceiro não a apresenta à família e aos amigos. Esse tipo de encontro é evitado e, nas redes sociais, não há nenhum sinal de que a pessoa não está solteira. Em casos assim, pode ser recomendável que apenas siga em frente.

6 – Cushioning

Todos nós já passamos por isso, e de fato, não é tão legal ser um dos “contatinho” da pessoa que você gosta. No final das contas, você é deixado de lado e fica esquecido em “banho-maria”. Afinal, caso o relacionamento sério de uma pessoa não dê certo, você é o “plano B” que ela precisava.

7 – Breadcrumbing

Podendo ser traduzido como “espalhar milhas de pão”, a expressão representa uma forma de manipulação muito comum online. Com um termo que remete ao conto infantil, João e Maria, a prática espalha “sinais de interesse”, mesmo que não se tenha a menor intenção de manter um relacionamento. E as motivações são as mais diversas, incluindo imaturidade, insegurança e indecisão, além de claro, alimentar o próprio ego.

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