Séries e Sagas

7 razões pelas quais você precisa assistir Maniac, o novo sucesso da Netflix

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No ritmo acelerado de aumentar sua lista de produções originais, a Netflix acaba de liberar Maniac. A minissérie criada por Cary Joji Fukunaga e Patrick Somerville traz grandes nomes no elenco. Além dos protagonistas Jonah Hill e Emma Stone, o programa ainda conta com Juatin Threroux, como o visionário Dr. James K. Mantleray e a digníssima Sally Field, como Dra. Greta Mantleray.

Na história, dois estranhos aceitam participar de uma misteriosa experiência farmacêutica que promete resolver todos os seus problemas sem quaisquer efeitos colaterais. Mas claro, nada sai como o planejado. Caso o trailer tenha deixado dúvidas sobre assistir ou não a nova minissérie, separamos alguns pontos para tentar te convencer a dar uma chance a Maniac.

1 – Premissa

Na história, devido a sérios problemas na vida pessoal, Annie Landsberg (Emma Stone) e Owen Milgrim (Jonah Hill) buscam a solução na ciência. Eles são dois estranhos que aceitam participar de um teste farmacêutico referente a uma nova droga. O tratamento promete acabar com todos seus problemas. Annie não consegue se relacionar bem com a família ou qualquer outra pessoa. Já Owen luta com o diagnóstico de esquizofrenia. O teste, feito por fases, assegura curar todas essas questões.

2 – Mix de gênero

Em sua essência, a série é pura ficção científica, porém, ela não se limita a isso. A história possui vários momentos de humor, alguns deles bastante ácidos. Possui a atmosfera e o cenário que lembram as obras oitentistas do gênero, brincando com as cores, os arquétipos dos cientistas e as motivações. Maniac, porém, consegue ter sua própria identidade, ao inserir seus protagonistas em uma espécie de realidade paralela e nunca ser tão simples como parece.

3 – As mentes por trás do projeto

Saber quem está por trás da criação de filmes e séries que consumimos é essencial. Algumas vezes porque podemos ter ideia do que esperar devido ao histórico da pessoa e em outros casos, é apenas bom saber quem elogiar (ou não) depois de assistir algo. Maniac foi criado por Patrick Somerville e Cary Joji Fukunaga, ambos já com experiência na área. Somerville foi roteirista de The Leftovers, uma das séries mais aclamadas dos últimos anos. Do outro lado há Fukunaga, um dos roteiristas do remake de It: A Coisa e produtor da primeira temporada de True Detective, série que também conquistou público e crítica.

4 – O reencontro entre Jonah Hill e Emma Stone

Essa não é a primeira vez que Jonah Hill e Emma Stone contracenam juntos. Os dois trabalharam em Superbad: É Hoje, de 2007. O filme foi um sucesso entre o público e ainda hoje consegue vaga na lista das melhores comédias da última década. No entanto, de lá para cá muita coisa mudou. Cada um se envolveu em diversos tipos de projetos. Stone entrou para a seleta lista das atrizes vencedoras do Oscar e Hill tirou a imagem de “gordinho legal”, que conquistou no início da carreira, já que perdeu peso. Eles se reencontram pouco mais de dez anos mais tarde, mais experientes e maduros.

5 – Coloca a realidade em cheque

Em consequência ao experimento da nova droga, Annie e Owen trocam de ambiente com frequência, passando a sensação de estarem em uma realidade paralela. Eles são colocados em várias situações nas quais o espectador se questiona o quanto há de verdade no que está vendo. Se em certos momentos a história deixa claro que o foi testemunhado não passou de fantasia, em outros, a realidade não parece tão simples.

6 – Foge do padrão

Apesar de ter a ficção cientifica intrínseca em si, a série também é descrita como uma comédia sombria. Ao mesmo tempo em que lembra clássicos como 2001: Uma Odisseia no Espaço e Brazil, a história desenvolve sua própria relação com o público. Ambientada em um futuro alternativo, as doses de loucura psicodélicas oferecidas pela trama podem ser viciantes.

7 – É uma minissérie

Boa parte das séries da Netflix foram produzidas com a intenção de serem continuadas. Por isso, quase não vemos minisséries originais. A não ser, claro, algumas escandinavas, inglesas e espanholas,  as quais a empresa comprou o direito de transmissão e grudou seu selo ali. Exceto essas, as minisséries são as mais raras da programação da plataforma. O bom de Maniac é que a história possui começo, meio e fim. Ao longo de seus dez episódios, o espectador conhece Annie e Owen, se apegam pelos personagens e torcem por eles. Boa de maratonar, embora não haja necessidade de continuação. Contudo, sabemos que, se a Netflix (e o público) desejar, ela terá sua sequência.

Assista ao trailer.

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