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7 relíquias médicas que você pode ver um dia

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A medicina é uma profissão muito antiga e importante para a vida humana. Por questões óbvias. Os métodos e equipamentos utilizados há séculos atrás eram completamente diferentes dos que utilizamos hoje em dia, e são considerados verdadeiras relíquias médicas. De lá até os dias atuais, foi necessário que se realizassem uma série de estudos, para que a prática pudesse evoluir e se tornar mais moderna.

E é por esse motivo que os médicos antigamente, costumavam preservar algumas partes humanas, para que estudos fossem realizados. Além disso, muitos dos equipamentos utilizados também foram preservados, uma vez que servem como vestígios. Vários desses itens, são usados atualmente em exposições que relembram o passado.

O Museu Mutter em específico é um dos especialistas no assunto, já que é voltado para patologias médicas. Os itens que você vai ver a seguir podem todos ser encontrados na Faculdade de Medicina da Filadélfia, na Pensilvânia, que é aonde o museu fica.

Confira agora 7 relíquias médicas que você pode ver pessoalmente, caso resolva visitar o local.

1 – Gêmeos do século XIX

Esses gêmeos siâmeses foram encontrados conservados em uma escola de Medicina e doados ao museu. Acredita-se que as crianças, que são do século XIX, tiveram poucos de vida. Atualmente eles estão em exposição no Museu Mutter, na Faculdade de Medicina da Filadélfia.

2 – Mãos com gota

Essas mãos, também do século XIX, eram usadas para estudo. Esses são os efeitos que a doença gota pode causar nas mãos de uma pessoa. As mãos eram parte da coleção do médico Thomas Dent Mütter.

3 – Kit de embalsamento do século XX

O embalsamento era uma técnica muito utilizada durante a Guerra Civil americana. Era usada em soldados que morriam durante as batalhas, para que fossem levados para casa em boas condições de conservação.

4 – Verrugas genitais

Outra parte da coleção de Mutter são essas verrugas genitais. Elas foram dispostas em um colar, para que fossem mais facilmente estudadas. Sinistro, não?

5 – Partes do cérebro de Einstein

O patologista Thomas Harvey foi o responsável por examinar o corpo de Albert Einstein após sua morte. No entanto, o médico foi além e acabou removendo o cérebro de Einstein, a fim de estudar e descobrir a fonte de toda a genialidade. Algumas partes do cérebro foram divididas entre outros cientistas, enquanto que outras foram guardadas. Atualmente algumas fragmentos do cérebro de Einstein estão em exposição, junto a outros 80 cérebros, que fazem parte de uma exposição sobre inteligência artificial.

6 – Intestino grosso de 1892

Este é um intestino grosso em sua forma integral, ele pertencia a um homem que sofria de megacólon, uma doença que dificultava a passagem das fezes. Quando o homem morreu, seu corpo produziu o equivalente a 18 quilos de fezes. A doença durante muito tempo foi considerada fatal, já que não haviam inventado uma intervenção cirúrgica que resolvesse o problema. E não, ele não está cheio do que você está pensando, isso é apenas estofamento.

7 – Kit de sangria

Este é um conjunto de sangria do século XIX. Esse era um  método terapêutico muito utilizado nos EUA para aliviar dores e curar doenças.

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