Como você já deve ter descoberto, as Disney é muito mais que uma produtores de filmes e animações. Dentre as várias empresas que compõem esse conglomerado, os parques temáticos de Walt Disney World são uma de suas atrações mais famosas e mais rentáveis também. Isso porque o mundo inteiro quer conhecer os personagens das fábulas e contos de fadas e os cenários que recriam mundos mágicos retratados em seus filmes… pelo menos esse é o sonho de uma boa parcela das pessoas.

Acontece que em meio a tanta alegria e à atmosfera de sonhos criadas nos parques, a Disney conta com segredos (praticamente infinitos) que pouca gente conhece. Muita coisa sobre o parque temático, por exemplo, somente os funcionários tomam conhecimentos e, claro, são orientados a não revelarem.

Mas, como o Fatos Desconhecidos adora descobrir e compartilhar novidades por aí, fizemos uma lista com algumas dessas informações sigilosas que não deveriam ser conhecidas, mas que, com certeza, você também vai adorar saber. Confira:

1. Tudo é uma grande ilusão

Todo mundo está cansado de saber que a Disney é um mundo lúdico e, por isso, é o local mais próximo que existe de ser considerado mágico. Mas, todo esse encanto é, na verdade um boa dose de ilusão. Até mesmo a estrutura do parque é feito para causar determinadas impressões nas pessoas: quem entra, por exemplo, acha que o parque é enorme e tem muito a ser explorado, especialmente pela distância que o famoso castelo parece estar. Já, para quem sai, a impressão é de que a saída está bem ali.

Sabe o que é isso? Um truque arquitetônico chamado perspectiva forçada. Isso faz com que as pessoas que entram no parque vejam os prédios diminuindo de tamanho, por esterem distantes um do outro. Mas, na verdade, o que acontece é que as construções são realmente menores e, muitas vezes, os andares superiores das lojas são meramente ilustrativos.

2. Caminhos especiais e controle de multidões

Sabia que, enquanto você leva 15 minutos para andar de um cenário ao outro dentro do parque da Disney, a verdade é que funcionários podem fazer trajetos especiais e chegar até destino necessário em segundos. Isso porque os bastidores do parque contam com rotas alternativas, especialmente  pensadas para dar agilidade a quem está trabalhando lá dentro.

Outro truque muito usado na Disney são os recursos para atrair e conduzir a multidão para pontos específicos do parque sem que ninguém perceba. Para isso, eles usam técnicas simples, como montar carrinhos com brinquedos em determinados locais, a fim de atrair os visitantes e liberar a área do espetáculo que acabou de acontecer para um outro grupo ou para a montagem de um novo cenário, por exemplo. Assim, as crianças já saem motivadas e “arrastando” seus pais.

3. Crianças malvadas

Enquanto estão na Disney, as crianças costumam ficar muito empolgadas, especialmente, quando tem acesso aos brinquedos temáticos, como espadas e outras armas de seus personagens preferidos. O resultado disso, como você deve imaginar, é um monte de funcionários do parque sofrendo ataques de toda natureza, especialmente em suas “partes baixas” e outras áreas sensíveis do corpo.

E não é só o pessoal que se veste de Mickey ou de Pateta que levam esses golpes dos pequenos. Muitos outros artistas do parque, mesmo os não fantasiados – como os que trabalham em lojas – acabam sendo golpeados a ponto de precisarem ser levados à enfermaria, sangrando!

4. Prisão Disney

Sim, o parque conta com uma espécie de prisão, onde são deixados jovens – normalmente bêbados – e crianças que tenham aprontado alguma sem a presença de seus pais. O lugar, aliás, se trata um cômodo subterrâneo, com barras na janela e tudo o mais.

Daí, quando uma criança é pega, seus pais são chamados imediatamente. Quando são adultos, no entanto, a família é chamada para buscá-lo. A consequência disso, dependendo do que a pessoa tenha feito, é o ingresso do parque confiscado e a expulsão do local, muitas vezes até permanentemente.

5. Uma cidade secreta

Quem visitar a Disney, com certeza, vai ver pelo parque construções que parecem ser meramente decorativas e lojas que, por fora, parecem muito maiores do que realmente são. É nesses prédios, na parte “interna”, digamos assim, que funciona uma cidade secreta, feita especialmente para atender as necessidades básicas dos funcionários.

Segundo as pessoas que trabalham lá, existem farmácias, pronto socorro, mercados com produtos Disney levemente estragados, vendidos pela metade do preço; e assim por diante. Os visitantes, aliás, não conseguem ver essas estruturas porque elas são voltadas para as mesmas áreas exclusivas para os funcionários, onde existem os atalhos mencionados no item 2.

6. Bichos perigosos

Sim, existem animais que representam perigo às pessoas nos parques da Disney. Mas, como não é nada “mortal”, os próprios funcionários do lugar são os responsáveis por mantê-los afastados dos visitantes.

Os bichos em questão, aliás, são gatos e gansos, que ninguém sabe explicar porque foram parar ali. No caso dos gatos, no entanto, há quem diga que eles foram levados até o parque para conter uma enfestação de ratos, na década de 70, mas ninguém pode confirmar essa versão da história, que permanece há décadas sem explicação.

Então, nada de deixar as crianças brincarem com os gansos e os bichanos que forem encontrados pelo caminho. Eles não são domesticados e são extremamente territorialistas.

7.  Personagens que se odeiam

“Trabalhe na Disney por tempo o suficiente e você vai ver o Aladdin trair a Bela Adormecida com a Branca de Neve, ou o Jack Sparrow namorando com a Bela e a Rapunzel ao mesmo tempo. E isso não é só fofoca, porque os gerentes tem que estar cientes para não acabar marcando uma escala com uma Jasmine e um Aladdin que não podem trabalhar juntos porque brigaram feio”. Esse é o fragmento de um funcionário da Disney que, claro, não foi identificado.

Segundo ele, os supervisores precisam estar cientes sobre o namoro ou a “pegação” entre os artistas que trabalham no parque, para evitar momentos de tensão na frente dos visitantes. Isso porque eles costumam trocar muito de pares, já que trabalham durante longas cargas horárias e acabam não se relacionando com outras pessoas, fora do círculo de empregados.

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