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7 teorias médicas antigas que vão explodir sua cabeça

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Hoje nós vivemos em um período da humanidade onde a tecnologia e a ciência avançam a passos largos, melhorando cada dia mais. Vários métodos hoje são aplicados para investigação de problemas de saúde e para realização de procedimentos cirúrgicos capazes de salvar vidas. Além disso, existem estudos que saem em grande quantidade para o aprimoramento desse conhecimento e dessas técnicas. Muitas teorias da medicina que caminham para ser provadas em breve. Mas, apesar de todos esses elogios, tudo será ultrapassado daqui a algumas décadas e séculos.

Isso só é possível graças à perspectiva histórica que nos permite analisar o passado através do tempo presente. Se daqui cem anos, a atualidade parecerá completamente ultrapassada, hoje, podemos fazer o mesmo com nossa história. Como era a medicina há vários anos atrás? Olhando muito do que se fazia há um tempo atrás, é possível que algumas das técnicas apareçam em uma lista sobre teorias médicas antigas surreais e até malucas. Inclusive, é o que vamos fazer agora. A Fatos Desconhecidos listou 7 teorias médicas antigas que vão explodir sua cabeça de tão insanas.

1 – Úteros se moviam

Há alguns séculos atrás, acreditava-se que toda mulher que estivesse passando por uma doença estava tendo uma histeria. Advinhe qual era a causa dessas histerias? A movimentação do útero pelo corpo. Desde a antiguidade, os médicos acreditavam que o útero era capaz de se mover para qualquer parte do corpo, como pulmões e coração. Cada problema vinha da posição do útero em alguma parte específica do corpo.

O remédio era a absorção de perfume, que podia acontecer tanto pela boca, quanto pela vagina. Fazia-se isso pela crença de que o útero se deleitava com boas fragrâncias e cheiros.

2 – Cura pela bile animal

Uma das teorias da medicina que mais se perpetuou pela humanidade é a da cura pela bile animal. Isso começou durante a Dinastia Zhou da China (1046-771 aC), onde os médicos começaram a tratar os casos de abcessos em pacientes com a bile animal. Para cada tipo diferente de problema (e acredite, tinha para todos eles), era usado algum tipo de animal diferente. É bom lembrar que até hoje, em alguns lugares do mundo, essa prática é usada.

3 – Doente de amor

No livro de 2013, “Strange Medicine: A Shocking History Of Real Medical Practices Through The Ages“, de Nathan Belofsky, se relata que na Grécia Antiga, o amor era considerado uma doença, que se não fosse tratada, poderia levar à morte. Espancamento, chibatadas e ácido entre as coxas eram medidas comuns para tratar os apaixonados de antigamente.

4 – Vermes nos dentes

Em algum momento do passado, acreditava-se que vários dos problemas dentários existentes eram causados por vermes. Isso mesmo, tudo era culpa de vermes que viviam na boca. Em cada lugar do mundo, o tratamento para esses vermes era diferentes, porém, em alguns locais cobrava-se para abrir a gengiva e retirar os vermes de lá, bichos que no fim das contas, nem existiam.

5 – Barbas como filtros

Em 1850, surgiu a teoria dos germes que afirmava que nossa saúde pode ser danificada por microorganismos, além de que engolir fumaça de carvão não era bom para sua saúde. Por isso, tornou-se um conselho da medicina que os homens cultivassem suas barbas. A barba passou a ser vista como um filtro, que impedia os germes de chegarem até o rosto e a boca dos homens. Os barbeiros devem ter sofrido muito com essa teoria que foi uma das maiores teorias médicas.

6 – Sangria

Durante os séculos 18 e 19, o método da sangria chegou ao seu auge. Ele se baseia no fato de retirar sangue do corpo para tratar algum tipo de doença. A sangria era feita com sanguessugas. Um exemplo de “doença” que se tratava com sangria era a histeria em mulheres (esse era o nome dado a toda doença que uma mulher tinha, ou quando ela resolvia se expressar frente aos homens). Era colocado um sanguessuga em sua vagina para sugar o “sangue ruim”.

7 – Armas

Sir Kenelm Digby era um “filósofo” que defendia a chamada “simpatia do pó”. Ela dizia o seguinte: se alguém é esfaqueado com uma espada, um vínculo místico liga o sangue da lesão ao “sangue” da própria arma, um conceito conhecido como “poder simpático”. Então, os médicos fariam o tratamento na arma, e não na pessoa. O “poder simpático” que liga os dois comunicaria quaisquer propriedades curativas através da ferida. Quando isso foi apresentado em uma conferência científica, causou a revolta de muita gente, inclusive da igreja católica, ainda que tivesse muitos seguidores.

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