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7 traços que você não sabia que eram genéticos

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Todas as pessoas herdam os genes de seus pais e, consequentemente, as características de ambos. Às vezes, a proporção é exata sendo 50% do pai e 50% da mãe. No entanto, os genes masculinos costumam ser mais agressivos e, nesses casos, a proporção cai pra 60% dos genes do pai e 40% da mãe.

Existem características que são comuns de serem herdadas pela mãe e outras pelo pai. Até mesmo a linhagem antepassada da família. Além da genética, o ambiente, em que vivemos, também nos influencia. Mas a genética ainda tem um poder maior. A maioria das pessoas sabe sobre as coisas óbvias que a genética influencia. Mas aqui vamos mostrar traços genéticos que muitos não sabem que podem ser passados.

1 – Preguiça

Algumas pessoas são bastante preguiçosas, gostam apenas de ficar no sofá vendo série e gostam de trabalhar pouco. Geralmente, as pessoas preguiçosas são bastante criticadas. Mas agora elas podem dizer que não é inteiramente culpa delas, por elas serem assim.

De acordo com pesquisadores, genes de preguiça foram vistos quando eles criaram dois grupos de ratos. Eles criaram ratos mais ativos e menos ativos. E conforme a geração crescia, os ratos que tinham pais ativos corriam cada vez mais. E os que vinham de linhagem com pais menos ativos não corriam tanto. A descoberta dos pesquisadores mostrou que a maior razão para isso era um conjunto de 36 genes que explicavam sua motivação para se exercitar.

2 – Lidar com estresse

De uma forma ou de outra, o estresse afeta todas as pessoas. Mas a maneira como elas são influenciadas por ele,isso tem uma influência muito grande da genética. Os efeitos do estresse podem ser vistos na região do hipocampo do cérebro. Já que, quando alguém passa por um evento estressante, ele aumenta ou diminui. E essa mudança de tamanho acontece, dependendo do número de genes de risco que uma pessoa tem.

Quanto mais desses genes, o hipocampo vai diminuir e a pessoa terá uma reação negativa ao evento estressante. E se a pessoa tiver menos genes, ela pode ter uma reação positiva.

3 – Vontade de viajar

Existem aquelas pessoas que amam viajar e as que odeiam. As que gostam, podem ter o gene chamado DRD4-7R, que é conhecido também com o “gene desejo de viajar”. Quem tem esse gene tem altos níveis de inquietação e curiosidade.

As pessoas gostam de explorar novos lugares e detestam ficar paradas. Além de gostarem de viajar, as pessoas que têm se gene também estão mais dispostas a correr riscos e explorar novas coisas, como relacionamentos, alimentos e medicamentos.

4 – Dirigir bem

Dirigir parece ser uma coisa simples, mas existem as pessoas que não fazem essa atividade tão bem. Isso porque, segundo descobertas, existe uma certa variante genética, que piora a habilidade das pessoas ao dirigir. As pessoas que têm essa variante vão 30% pior na direção. E 30% da população americana lida com isso.

As pessoas que têm se gene, quando estão dirigindo, liberam uma grande quantidade de BDNF, que é uma proteína, no cérebro. Ela ajuda na retenção da memória e é essencial na comunicação das células cerebrais. Por isso, é muito mais difícil dirigir bem porque é mais difícil reter as habilidade de direção através da prática.

5 – Vício

A genética também pode influenciar o vício de uma pessoa. Os genes são responsáveis por mais de 50% da suscetibilidade de uma pessoa ao vício. O vício seria melhor tratado se os médicos conseguissem entender melhor os testes genéticos, mas esse não é o caso.

A genética também influencia o porquê alguém vai começar usar drogas. Com o tabaco, 75% da tendência de começar a fumar se baseia na genética. E 60% na probabilidade de ser tornar um viciado e 54% na capacidade de parar de fumar.

6 – Violência

As pessoas violentas também têm a genética para culpar. De acordo com pesquisadores da Finlândia, uma análise genética de 900 criminosos descobriu que dois genes estão associados à possibilidade de tornar as pessoas mais violentas. As pessoas que têm esses gente, apresentam 13 vezes mais chances de ter um histórico de violência.

Mas Jari Tiihonen, pesquisador principal do estudo, disse que,mesmo com os genes, é altamente improvável que as pessoas matem pessoas.

7 – Gosto musical

Os cientistas fizeram um estudo, com quase quatro mil gêmeos. E verificaram que o gosto musical é parcialmente baseado na genética. Para quem tem menos de 50 anos, esse influência é de aproximadamente 55%. E a medida com que as pessoas envelhecem, o ambiente tem mais influência.

O estudo contabilizou cada gênero musical individualmente e a quantidade de genes, que influenciam no gosto de um gênero específico de música.

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