Muitos objetos feitos ou modificados pelo ser humano são evidências da atividade e da vida do homem. Muitas vezes, tais artefatos são recuperados mais tarde por esforços de alguns arqueólogos e podem guardar algumas histórias bastante bizarras.
O estudo desses objetos é feito pela arqueologia, embora o grau em que eles representam nos grupos sociais tornou-se um assunto sobre o qual, encontram-se argumentos variados de diversos arqueólogos. Agora você vai conhecer os objetos que marcaram a história por serem completamente bizarros.
O Beauty Micrometer foi um calibrador de maquiagem, usado em 1934. Foi inventado pelo empresário polonês Max Factor. O objeto funcionava da seguinte maneira: o maquiador apertava os parafusos da “gaiola” e quando eles encostavam na pele, ele media a “imperfeição” no rosto das pessoas e assim, o maquiador faria os ajustes com a maquiagem.
Esse objeto era bastante útil no século XVIII. À época, não havia muito bem como treinar em cadáveres, nem em pessoas vivas, as técnicas de parto, e o manequim de tecido era usado para treinar médicos e parteiras para complicações na hora do nascimento.
Esse objeto ainda era utilizada há uns 50 anos. Esse tipo de pesado e rolo de concreto era usado para alinhar terrenos de jardins e ajudar sementes de grama a entrar no solo. Era trabalho difícil e cansativo que hoje é feito por profissionais com maquinário muito mais moderno.
No século XIX, para evitar o roubo de cadáveres tanto por médico quanto por ladrões de tumbas, foi inventado esse objeto. Como a igreja católica tinha bastante poder político nos países pouquíssimas pessoas permitiam que familiares doassem seus corpos para a ciência, o que criou uma espécie de indústria de tráfico de cadáveres em universidades e necrotérios. Esse caixão-cofre impedia que o corpo fosse levado. Quem fosse enterrado vivo não teria saída.
No início do século passado, ao invés de serem jogados no lixo, os cabelos provenientes de cortes e até do dia-a-dia eram depositados em potes como o da foto, sendo depois usados para estofar travesseiros, almofadas de alfinete e outros utensílios.
Esse utensílio produz um som alto ao ser balançado, fazendo com que suas pás se batam. Era usado pelos leprosos, que eram obrigados a gritar “Impuro!” por onde passavam. Com a engenhoca, eles podiam poupar as cordas vocais, um mínimo de conforto pra quem já enfrentava uma doença sem cura e tão dolorosa.
Esse tanque era usado para enganar aviões e helicópteros, que, de cima, achavam que os objetos eram reais.
Pequenos copos feitos com o metal antimônio eram populares na época de 1600. Eles eram utilizados para eliminar doenças do corpo. O ritual era o seguinte: deixava-se um pouco de vinho descansando durante a noite dentro deste copo, e então tomar uma certa quantidade do líquido no dia seguinte. O antimônio causava suor e vômitos, e acreditava-se que esta reação poderia ser uma forma de purgar as doenças.