Mesmo depois de tantos anos da queda do 3º Reich – uma das piores atrocidades que já acometeram a humanidade, com o assassinato de milhões de judeus em nome de uma ideologia -, a história continua viva e mais fatos envolvendo as tragédias daquela época continuam vindo à tona.
Recentemente, historiadores levaram ao grande público uma coisa que ninguém imaginaria que pudesse realmente acontecer: a incrível história do romance proibido entre um nazista e uma prisioneira judia. O caso que surpreendeu a todos aborda o relacionamento entre um guarda nazista e uma prisioneira judia do campo de concentração de Auschwitz, um dos maiores e mais famosos usados pelo governo Nazista para o assassinato em massa dos judeus.
Tudo começou quando a judia Helena Citronova, uma prisioneira que iria ser executada, foi chamada para cantar “Parabéns pra você” no aniversário do soldado Franz Wunsch. O soldado então acabou se apaixonando por Helena, e a história estava feita – um soldado nazista apaixonado pela prisioneira judia que iria executar.
Helena e a irmã acabaram sendo salvas da morte por Franz. Mesmo se sentindo culpada pelo relacionamento com um nazista, a judia admitiu que também se apaixonou pelo soldado.
O relacionamento entre eles não durou, mas Helena e a irmã acabaram testemunhando a favor dele quando Franz Wunsch foi julgado por crimes de guerra. Ele foi acusado por outras testemunhas de ser cruel e brutal no campo de concentração. Entretanto, o soldado disse que mudou devido ao amor dele por Helena. “Eu me transformei em outra pessoa devido à influência dela”, afirmou ele.
O livro de ficção “For Such a Time”, da escritora Kate Breslin, conta uma história bastante igual e tem causado algumas controvérsias pelo mundo. Os críticos acusam a obra de ser ofensiva e perturbadora pelo modo com que a escritora a retratou.
A história entre Helena e Franz é a prova de que o amor pode ultrapassar qualquer tipo de barreira. Ou não!
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