Curiosidades

As surpreendentes descobertas históricas e arqueológicas de 2023

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As descobertas de 2023 foram marcadas por diversos acontecimentos científicos, mas alguns se destacaram. Desde localizações no fundo do mar, até projeções sobre os dinossauros, foi um ano de grandes avanços.

No entanto, é inegável que o uso de inteligências artificiais foi o grande pilar desses e outros eventos. Graças a essa tecnologia, que cresce cada vez mais, foi possível conseguir diversos feitos na ciência.

Para celebrar o fim do ano, conheça algumas das descobertas de 2023 que mais chocaram a comunidade, e como as tecnologias contribuíram para isso:

6 descobertas de 2023 que impactaram a ciência

1. Dente de Megalodonte descoberto no Titanic

Um colar exuberante, feito de ouro e adornado com o dente de um megalodonte, antigo tubarão pré-histórico, foi identificado nas profundezas dos destroços do Titanic.

Após o trágico naufrágio em 1912, este tesouro submarino permaneceu oculto nas profundezas oceânicas por quase um século.

No entanto, passou por uma revelação surpreendente por meio de uma análise digital realizada pela empresa de exploração subaquática, Magellan.

Cientificamente batizado como Otodus megalodon, esse tubarão ancestral dominou os mares há mais de 23 milhões de anos, superando em velocidade todas as espécies marinhas contemporâneas.

Via Globo

2. Espada milenar em um túmulo arqueológico na Alemanha

No mês de junho, uma espada que remonta à Idade Média, com mais de 3.000 anos de história, emergiu de um túmulo na região da Baviera, Alemanha.

No sítio arqueológico de Donau-Ries, a arma acompanhava os restos mortais de três indivíduos: um homem, uma mulher e um jovem.

Os estudos indicam a possibilidade de ser um presente funerário, prática comum na época, adicionando um toque intrigante a essa descoberta singular. No entanto, seja como for, esse item não estaria entre as descobertas de 2023 sem o uso da tecnologia.

3. IA descobriu a autoria de uma peça espanhola do século XVII

Em janeiro, uma Inteligência Artificial finalmente desvendou o mistério envolvendo a autoria de uma peça espanhola do século XVII.

Após séculos de especulação, a IA revelou que a obra era de autoria de Félix Lope de Vega, um renomado autor espanhol, escrita nos últimos anos de sua vida.

Pesquisadores das Universidades de Viena otimizaram anos de esforço humano ao empregar a IA na transcrição de aproximadamente 1.300 manuscritos, comparando-os com outras obras.

O dramaturgo espanhol da Era de Ouro deixou para a posteridade “La francesa Laura” ou “A francesa Laura” antes de falecer em 1635.

4. Descoberta as sandálias mais antigas da Europa

Um estudo publicado pela revista Science Advances revelou a surpreendente antiguidade de 22 sandálias, datadas de 6.000 anos atrás, segundo análise de radiocarbono.

Conduzida pela Universidade Autônoma de Barcelona e pela Universidade de Alcalá, na Espanha, a pesquisa indica que esses artefatos foram saqueados por mineiros em 1857, em uma caverna no sul da Espanha.

O clima seco do local desempenhou um papel crucial na preservação desses objetos. Eles incluem não apenas sandálias, mas também cadáveres parcialmente mumificados, cestos, ferramentas de madeira e outros bens.

O estudo levanta a possibilidade intrigante de que os corpos passaram pelo sepultamento juntamente com as sandálias, uma das incríveis descobertas de 2023 no mundo da arqueologia.

Via Globo

5. Fóssil de baleia de 300 toneladas poderia ser o maior do mundo

No Peru, uma equipe de especialistas encontrou o fóssil de uma baleia gigante com 37 milhões de anos.

Com isso, levantaram a possibilidade de ser o maior animal que já habitou a Terra. Este colosso marinho media cerca de 18 metros de comprimento e apresentava um peso estimado de mais de 300 toneladas.

Em comparação, embora as baleias azuis alcancem impressionantes 30 metros, sua massa fica em torno de 200 toneladas.

6. T-Rex e dinossauros carnívoros tinham lábios

Via Globo

Por fim, entre as descobertas de 2023, uma mudou a percepção que temos sobre os dinossauros.

Um artigo publicado na revista Science trouxe à luz uma mudança significativa na projeção gráfica desses animais.

Isso porque o Tyrannosaurus rex e outros dinossauros carnívoros possuíam lábios que protegiam seus dentes.

Essa revelação desafia a representação amplamente popular por anos em obras audiovisuais, especialmente de Hollywood.

Além disso, paleontólogos observaram tecidos moles que cobriam os dentes afiados, proporcionando proteção à boca e conservação dos dentes para os ataques.

Dessa forma, além de indicar as penas e outros elementos visuais, é possível que os maiores dinossauros da Terra também tivessem bocas proeminentes, como nós.

 

Fonte: Globo

Imagens: Globo, Globo, Globo

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