Curiosidades

Asteroide maior que o Cristo Redentor se aproxima da Terra

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O universo sempre foi um tema de grande interesse para nós. A totalidade do espaço ainda não foi entendida. Mas existem coisas que os cientistas já conseguiram descobrir, entender em algum nível e descrever. Além dos planetas que conhecemos e dos astros, que vemos constantemente nos céus, nosso sistema solar está repleto de outros corpos. O Sistema Solar é formado pelo Sol e mais 1.700 corpos celestes menores, entre cometas, asteroides e os planetas com seus satélites. Nosso sistema solar fica em um dos espaços da Via-Láctea. Sendo formado pela estrela solar e por tantos outros corpos celestes ao seu redor.

Um exemplo disso são os asteroides. Eles são corpos rochosos e metálicos, que têm uma órbita definida ao redor do sol. Eles fazem parte dos corpos menores do sistema solar e, normalmente, têm algumas centenas de quilômetros.

Asteroides sempre passaram perto do nosso planeta e algumas previsões até falaram que alguns deles poderiam destruí-lo. Alguns deles, de pequeno porte, chegam a entrar em nossa atmosfera e cair em nosso planeta.

Recentemente, a NASA disse que cinco grandes asteroides irão passar nessa sexta-feira de raspão por nosso planeta. O Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS, em inglês) é uma parte da agência espacial americana, que tem como objetivo o monitoramento de todas as rochas espaciais que passam por nosso planeta. Foi ela quem afirmou que os asteroides vão se aproximar do nosso planeta.

Asteroide

“No ponto máximo da estimativa, ou seja, se o corpo celeste tiver realmente 95 metros de diâmetro, será duas vezes maior do que a famosa estátua do Cristo Redentor do Rio de Janeiro. Ela tem 38 metros de altura”, disse o centro.

Nesse ano, o TM7 irá passar a 40 milhões de quilômetros da Terra nessa sexta-feira. Para nós, essa distância é bastante grande. Mas segundo a NASA, ela é considerada uma “passagem próxima”, se colocada em uma escala espacial.

Em suma, qualquer objeto espacial que esteja em movimento rápido e que chegue a aproximadamente 14 milhões de quilômetros é considerado potencialmente perigoso. De acordo com as organizações espaciais, é claro.

“Só para ter em conta as dimensões, o meteorito que entrou em combustão na atmosfera terrestre acima da Sibéria em 2013, perto da cidade de Chelyabinsk, tinha aproximadamente 17 metros de diâmetro. E mesmo assim conseguiu provocar muitos estragos na cidade”, continuaram.

Descoberta

A descoberta desses objetos, que passam próximos à Terra, acontece toda semana. E desde o começo desse ano, já foram identificados mais de 19 mil asteroides, como o tabloide britânico Mirror relatou.

Mas a NASA advertiu que nem todas as rochas espaciais foram catalogadas. E por isso, o impacto pode acontecer a qualquer momento.

O que a NASA está focando atualmente é em buscar meteoros na vizinhança do nosso planeta mais precisamente as rochas espaciais de mais de 140 metros de diâmetro. Esse foco existe porque uma rocha dessas dimensões é capaz de causar danos catastróficos e até mesmo acabar com o nosso planeta.

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