Notícias

Ataque hacker fecha hospitais nos EUA

0

O FBI, a renomada agência de aplicação da lei dos Estados Unidos, está em uma busca minuciosa para encontrar o ataque hacker no hospital que impactou redes inteiras.

O principal alvo foi a Prospect Medical Holdings, conglomerado responsável pela gestão e operação de um total de 16 hospitais, que estão estrategicamente distribuídos por diversos estados norte-americanos, incluindo a Califórnia, Connecticut, Pensilvânia e Rhode Island.

Esse evento de cibersegurança de grande impacto teve seu desdobramento na última sexta-feira, 4, e seus efeitos reverberaram de maneira significativa, levando à necessidade de fechamento de algumas das unidades médicas vinculadas ao grupo.

Via Freepik

Suspeitas de vírus

O cerne desse ataque hacker no hospital está na suspeita central de que ele tenha sido instigado por meio da tática conhecida como “ransomware”.

Com esse procedimento malicioso, os agressores cibernéticos exploram vulnerabilidades nos sistemas alvos com o intuito de ilicitamente acessar informações sensíveis e valiosas.

Um modus operandi frequentemente observado em ataques desse gênero é a subsequente demanda de um resgate financeiro, no qual os perpetradores exigem um montante específico como condição para a devolução dos dados capturados.

De fato, a área da saúde demonstrou ser um alvo recorrente para tais investidas, dada a valiosa natureza das informações retidas nos sistemas médicos e hospitalares.

O efeito devastador desse ataque reverberou de maneira ampla nas instalações de saúde gerenciadas pela Prospect Medical Holdings.

Nina Kruse, que desempenha a função de vice-presidente de comunicações e assuntos públicos em um dos hospitais sob essa gestão, expressou prontamente a resposta proativa adotada pela instituição.

Em um esforço para salvaguardar os sistemas afetados, medidas foram tomadas para desconectar os sistemas comprometidos.

Também instauraram empenhos na forma de uma investigação com especialistas externos em cibersegurança.

Principal alvo

Entre os impactos mais tangíveis, o Hospital Waterbury, situado no estado de Connecticut, sofreu um “apagão cibernético” cujas ramificações foram intensas.

Tais consequências fizeram-se sentir com impacto tanto nas intervenções médicas direcionadas a pacientes internados quanto nos serviços ambulatoriais.

O quadro obrigou a equipe hospitalar a recorrer ao uso de registros em papel, uma prática que evoca tempos mais rudimentares em contraposição à atual era tecnológica.

Com efeito, a ala de emergência precisou suspender temporariamente suas operações. Isso resultou no cancelamento de cirurgias eletivas em função da inabilidade de acessar os sistemas digitais.

Nesse contexto crítico, a manutenção dos atendimentos de urgência manteve-se prioritária, com os prontos-socorros mantendo-se em funcionamento.

Ambulâncias foram desviadas de suas rotas tradicionais, afastando-se das unidades de emergência afetadas, mas os esforços para garantir assistência médica aos casos críticos perseveraram.

Até a presente data, nenhum grupo hacker assumiu a autoria ou reivindicou a responsabilidade por esse ataque de magnitude.

Diante desse cenário incerto, a ação conjunta do FBI e dos especialistas em segurança cibernética continua a se desenrolar, visando identificar os responsáveis por essa intrusão digital de larga escala e a restabelecer a normalidade nas operações das instalações médicas afetadas.

Via Freepik

EUA em alerta com ataque hacker em hospital

Uma onda de ataques hackers acionou o alerta máximo nas esferas de autoridade dos Estados Unidos. Isso desencadeou uma resposta urgente para conter os riscos à segurança nacional.

Em um episódio recente, até mesmo o embaixador norte-americano na China se tornou vítima de uma intrusão digital em sua conta de e-mail, gerando uma cadeia de eventos preocupantes.

Além disso, a vulnerabilidade se amplia ainda mais pelo comprometimento de centenas de milhares de informações sensíveis ligadas à Casa Branca.

A origem dessa ameaça virtual aponta diretamente para um grupo de hackers que logrou êxito em sua empreitada maliciosa.

Eles lograram acesso não autorizado aos e-mails de aproximadamente 25 organizações. Dessa forma, inclui pelo menos duas agências governamentais de alta importância nos Estados Unidos.

O ponto de entrada para essas infiltrações está em uma falha no sistema da Microsoft. Foi onde os invasores exploraram para obter acesso a dados e informações altamente sensíveis.

A situação desencadeou uma resposta conjunta entre as autoridades americanas e algumas das maiores empresas tecnológicas do mundo.

Por isso, a Amazon, Google e até mesmo a Best Buy, uma empresa líder no mercado de eletrônicos, uniram forças para desenvolver um programa de certificação inovador.

O objetivo deste programa é elevar substancialmente os padrões de segurança cibernética, estendendo sua influência até mesmo aos produtos de consumo do dia a dia.

Dispositivos de segurança

Enquanto isso, o esforço proativo das empresas abrange uma gama diversificada de dispositivos, desde os mais convencionais até os aparelhos mais tecnologicamente avançados.

Os setores de eletrodomésticos e eletrônicos não ficaram de fora, também buscam a implementação de medidas de segurança mais rigorosas.

Isso inclui itens do cotidiano, como geladeiras, micro-ondas e televisores, mas também se estende a sistemas de controle climático.

A colaboração entre os setores público e privado nessa iniciativa demonstra uma conscientização crescente sobre os riscos inerentes às ameaças cibernéticas, especialmente em um cenário global em constante evolução.

Os especialistas aguardam atualizações da procura desse ataque, e aumentaram a segurança nos dados dos hospitais para evitar um colapso na saúde.

 

Fonte: Olhar Digital

Imagens: Freepik, Freepik

Influencer promete PS5 de graça em NY – e o caos impera

Artigo anterior

EUA atinge avanço histórico na fusão nuclear controlada pela segunda vez

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido