Ciência e Tecnologia

Cientistas conseguiram criar uma ‘luz líquida’ em temperatura ambiente

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Em junho de 2017, cientistas alcançaram a ‘luz líquida’ à temperatura ambiente pela primeira vez. O que tornou essa forma de matéria mais acessível do que nunca. Ela é considerada tanto um superfluido quanto uma espécie de condensado de Bose-Einstein – que pode ser descrito como o quinto estado da matéria.

Através desse estado, a luz flutua ao redor dos objetos e cantos. Normalmente, a luz se comporta como uma onda e as vezes como uma partícula. Mas sempre em uma viagem em linha reta. Porém, em condições extremas, a luz pode agir como um líquido. Se comportando assim como um fluido em volta dos objetos.

O estudo

Dentro dos condensados de Bose-Einstein, as regras da física mudam de clássica para quântica e a matéria começa a assumir mais propriedades parecidas com as ondas. Eles se formam em temperaturas extremamente baixas, próximas do zero absoluto e existem por frações de segundos.

No estudo, publicado na Nature Physis, os cientistas e pesquisadores conseguiram produzir um condensado de Bose-Einstein à temperatura ambiente. Tudo foi feito combinando luz e maturidade de Frankenstein.

“A observação extraordinária em nosso trabalho é que demonstramos que a superfluidez também pode ocorrer em temperatura ambiente, sob condições ambientais, usando partículas de luz chamadas polaritons”, disse Daniele Sanvitto, pesquisador do Instituto CNR NANOTEC de Nanotecnologia da Itália.

Os pesquisadores acreditam que os resultados podem abrir caminhos para novos estudos ligados a hidrodinâmica quântica, mas também para dispositivos de polarização de temperatura ambiente para tecnologias futuras avançadas, como a produção de materiais supercondutores para dispositivos LEDs, painéis solares e lasers.

“O fato de que tal efeito é observado sob condições ambientais pode desencadear uma enorme quantidade de trabalho futuro. Não apenas para estudar fenômenos fundamentais relacionados aos condensados ​​de Bose-Einstein, mas também para conceber e projetar futuros dispositivos baseados em superfluidos fotônicos, onde as perdas são completamente suprimidas e novos fenômenos inesperados podem ser explorados”, afirma a equipe.

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