O planeta Terra é um lugar incrível e único, ao menos até esse momento. Sabemos que a ação humana, ao longo dos milhares de anos, tem deteriorado nosso planeta. O aquecimento global tem aumentado as temperaturas do planeta e colocado nossas vidas em risco. O mais incrível disso é que nós mesmos estamos provocando a destruição de nosso planeta e de nós mesmos.
É também por esse motivo que, há algum tempo, os cientistas buscam outros locais onde os humanos possam sobreviver, caso o pior aconteça com a Terra. E agora, os cientistas parecem ter encontrado uma nova possibilidade.
Exoplaneta K2-288b
Através de dados recolhidos do telescópio Kepler, os cientistas conseguiram localizar um exoplaneta. Um planeta fora de nosso sistema solar, a 226 anos-luz de distância. O sistema solar de K2-288b tem duas estrelas, que são menores que o nosso sol e estão muito distantes uma da outra. Na estrela maior, o sol de lá tem metade da massa do nosso sol.
Ao contrário do sol que é menor. O planeta tem dimensões muito maiores que o nosso, é 1,9 vezes maior que a Terra. Ou seja, tem quase que o dobro do tamanho. O tempo que o planeta leva para orbitar sua estrela é de 31,3 dias. Se formos considerar a mesma lógica de medição que utilizamos aqui na Terra, o ano lá teria pouco mais de um mês.
K2-288b é habitável?
O planeta orbita muito mais próximo de sua estrela, no entanto, como ela é bem mais fraca que o nosso sol, isso não é um problema. Além disso, isso abre possibilidade para que exista água líquida no planeta. No entanto, agora os cientistas precisam descobrir se o K2-288b é um planeta rochoso ou gasoso.
A missão Kepler, que procura por planetas habitáveis já acabou, já que a sonda ficou sem combustível. No entanto, todas as informações coletadas continuam a ser analisadas. O principal objetivo agora é saber se o planeta é rochoso. Os dados seguem em análise.
E você, o que acha desses estudos que buscam outros planetas para os humanos habitarem? Nos conte aqui nos comentários e aproveite para compartilhar com os amigos que amam ciência!
Comentários