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Cientistas estão usando a lua como um espelho gigante para procurar aliens

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Temos que concordar que não são todas as pessoas que acreditam que, de fato, possa existir vida em outros planetas. Mas diferentemente desse tipo de pensamento, a ciência e a física vêm nos revelando que a probabilidade de existir vida lá fora é realmente muito alta. É ser muito egoísta pensar que nós estaríamos sozinhos no universo tão grande. E que não encontraríamos vidas alienígenas, se elas realmente existirem.

Seres verdes em naves vindo de outros lugares e pousando aqui é a imagem mais fixada na nossa cabeça, mas eles podem não existir. Formas de vida extraterrestre são sim possíveis de existir. Mas apesar da grande possibilidade de existirem, essas formas de vida, provavelmente, serão bem diferentes da forma como pensamos.

Mesmo assim a busca por vida fora do nosso planeta nunca parou. E provavelmente, a primeira vez que evidências de vida forem encontradas em um exoplaneta será quando  forem analisados os gases da sua atmosfera. Com planetas parecidos com a Terra sendo descobertos, em breve, poderá se descobrir gases na atmosfera de um exoplaneta que esteja associado à vida na  Terra.

Busca

Além disso, as técnicas de procura por aliens também vão mudando conforme o tempo passa. Agora, os astrônomos tem um novo truque para fazer essa busca por exoplanetas habitáveis. E o truque envolve usar a lua como um espelho gigante.

Os cientistas da NASA e da ESA usaram o telescópio espacial Hubble para capturar a luz que era refletida da lua depois que ela viajava pela atmosfera da Terra. Depois disso feito, eles estudaram o reflexo da nossa atmosfera habitável  e suspeitaram que poderiam procurar essas mesmas assinaturas químicas nos exoplanetas distantes de nós. E isso indicaria a possibilidade de neles existirem vida alienígena.

Geralmente, quando os cientistas usam o termo exoplaneta “semelhante à Terra” eles se referem a um mundo rochoso que tem aproximadamente o mesmo tamanho que o nosso planeta e está a uma distância certa da sua estrela-mãe para que nele tenha uma temperatura habitável.

Aliens

Entretanto, é muito mais difícil dizer se algum desses exoplanetas realmente tem atmosferas ou então se eles são,  nem que seja remotamente, habitáveis.

“Um dos principais objetivos da NASA é identificar planetas que possam sustentar a vida. Mas como conheceríamos um planeta habitável ou desabitado se víssemos um?”, disse Allison Youngblood, cientista do Hubble.

Por esse motivo que esse estudo feito por Allison é tão importante. Foi esse estudo em particular que mediu a quantidade de ozônio na atmosfera da Terra. E conseguir detectar que essa mesma assinatura química pode sugerir que um exoplaneta pode ter uma atmosfera rica em oxigênio e que também consiga bloquear os raios UV, assim como a da Terra.

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