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Conheça 5 pontos turísticos radioativos

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Atualmente, a radiação tornou-se, em nossa sociedade, um verdadeiro espectro. Em suma, esse bicho-papão tirou inúmeras vidas. Além disso, tornou lugares inabitáveis ​​por gerações e gerações. Em contrapartida, muitos desses lugares, mesmo sendo caracterizados pela presença de radiação, tornaram-se lugares turísticos.

Diariamente, diversos pontos do mundo passaram a atrair inúmeros turistas. Por uma gama de razões, locais em que foram realizados testes nucleares, minas radioativas, zonas de desastre e outros, regularmente, recebem cada vez mais visitantes. Aqui, estão 7 exemplos distintos. Confira.

1 – Mary Kathleen, interior de Queensland, Austrália

Mary Kathleen no interior de Queensland, na Austrália, é o nosso primeiro ponto turístico. Atualmente, a cidade fantasma chama a atenção de diversos turistas. Ali, as casas já não são mais habitadas. Agora, tudo o que resta são memórias. Em suma, o local mais visitado pelos turistas é velho poço da mina de urânio Mary Kathleen. A mina já foi considerada uma das maiores do mundo. No local, há uma represa cuja água é azul brilhante. A cor é oriunda devido a presença de radiação.

2 – Weldon Spring Center, Estados Unidos

O local já foi um dia a maior fábrica de explosivos do mundo. Em suma, ali, já foram produzidas mais de 350 mil toneladas de TNT. Em seguida, a planta passou a processar urânio. Décadas mais tarde, a região teve que ser regenerada para conter a radiação. O processo iniciou-se nos anos 1980. Para conter ao máximo a radiação e contaminação, criou-se diversas camadas entre o solo e as rochas. O Weldon Spring Center é formado por 45 acres de extensão e está localizado a 23 metros de altura. Analogamente, o Weldon Spring Center foi projetada para manter seu conteúdo letal seguro por mil anos e passa por constantes manutenções. Do lado de fora, a vista é inacreditável.

3 – Maralinga, sul da Austrália

Entre 1956 e 1963, o governo britânico realizou testes de bombas nucleares em Maralinga, no sul da Austrália. Ao todo, sete dispositivos foram detonados. No final dos anos 1960, iniciou-se um processo de regeneração do local. Vinte e duas fossas contendo lixo nuclear foram cobertas com concreto. No final dos anos 1990, o local passou por outro processo de regeneração. Em seguida, a terra passou a ser patrimônio dos Maralinga Tjarutja. Não desejando viver no local, os Maralinga Tjarutja a transformaram em um lugar para o turismo.

4 – Free Enterprise Radon Health Mine, em Boulder, Montana, Estados Unidos

Situada em Montana, nos Estados Unidos, a Free Enterprise Radon Health Mine recebe diariamente peregrinação de pessoas com problemas de saúde. Em suma, tais pessoas estão interessadas nas supostas propriedades curativas das minas, atualmente desativadas. Com a promessa de aliviar certas enfermidades, os visitantes chegam a permanecerem cerca de 10 dias, no interior da mina. Para muitos, o ambiente e o gás radônio atuam como agentes curativos. Além da exposição ao gás radônio radioativo, os enfermos acreditam que beber porções de água radioativa da região também pode ajudar na cura.

5 – Sala de controle de Chernobyl, Ucrânia

Em julho deste ano, o Presidente da Ucrânia, Volydymyr Zelensky, assinou um decreto designando oficialmente Chernobyl como atração turística. Agora, os turistas que visitarem a cidade, poderão entrar no centro de controle do reator nº 4 da Usina Nuclear de Chernobyl, coração da catástrofe de 1986, que mudou para sempre a história da região. Em suma, para acessar a sala, os visitantes deverão utilizar um traje protetor, capacete e luvas. Além disso, ao deixar a unidade, todos passarão por dois testes radiológicos, para medir a exposição a contaminantes.

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