Curiosidades

Conheça a triste história real da ”série Flipper”

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Você já assistiu ou deve conhecer a série “Flipper”, né? Essa mostra o dia a dia de Porter Ricks, um guarda que trabalha em uma reserva marinha na Flórida, nos Estados Unidos. Sua função é proteger os peixes de mergulhadores e pessoas mal intencionadas. Além dos peixes, ele preza pelos corais e demais espécies de vida que vivem na reserva. A série já encantou diversas pessoas do mundo inteiro por mostra a vida dos golfinhos. Essa espécie é conhecida por ser uma das mais inteligentes do mundo, além de extremamente capazes de realizar diversas tarefas.

Os golfinhos conseguem educar outros golfinhos com base em suas próprias experiências. Após isso, transmitem esses conhecimentos para seus filhos. Isso é extremamente incrível e muitas pessoas não têm noção dessa capacidade. Os humanos oficialmente não são os únicos animais capazes de agir assim. E pensando um pouco sobre tudo isso, resolvemos trazer um pouco mais da história que serviu de base para a criação de Flipper. Confira conosco um pouco disso.

Flipper

Flipper foi protagonizado por cinco golfinhos durante a série. Os dois mais famosos eram chamados de Kathy e Susie. Kathy, infelizmente, morreu em 1970, nos braços do seu treinador, Richard O’Barry. Ela conseguiu nadar com ele e finalmente afundou no tanque em que vivia. No final da carreira, Kathy foi colocada em um local isolado no Miami Seaquarium. Muitas pessoas afirmam que ela estava deprimida no local. O’Bary acredita que Kathy tenha cometido suicídio.

Richard O’Barry

O’Barry foi o responsável por pegar e treinar os cinco golfinhos que participaram de Flipper. Sua carreira girou em torno de golfinhos vivendo em cativeiro e a morte de Kathy o impactou bastante. Ele mudou sua carreira de forma drástica, passando a participar de ativismo anti-cativeiro.

Vida de Kathy

“Eu sabia que ela estava cansada de sofrer”, disse Richard sobre os últimos dias de Kathy no tanque. “Ela estava vivendo uma vida miserável e estava cansada de ser infeliz”. De acordo com ele, a golfinho morreu quando parou de respirar por escolha, o que os golfinhos conseguem fazer. O’Barry acredita que sua morte tenha sido suicídio por causa das condições de vida que levava.

Grande impacto

Dois dias após a morte de Bathy, o treinador Richard foi preso. Ele tentava libertar um golfinho diferente do cativeiro. Após sua libertação, ele parou de treinar golfinhos e se concentrou apenas no ativismo. Ele afirma que, se não fosse pela morte de Kathy, ele provavelmente estaria administrando seu próprio santuário de golfinhos.

O’Barry diz que uma vida em cativeiro faz bastante mal a esses animais e que Kathy não foi a primeira e nem será a última a morrer dessa forma. Foi por amor aos animais que trabalhou que ele passou a militar em cima da causa, o que é extremamente válido.

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