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De onde veio a fortuna de R$ 425 milhões do candidato João Amoêdo?

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A eleição presidencial no Brasil em 2018 tende a ser a mais acirrada e disputada de todos os tempos. Após um mandato que “acabou” com o impeachment da presidente Dilma Rousseff, representante do Partido dos Trabalhadores (PT), os brasileiros buscam uma nova face para representá-los. Diversos candidatos já começaram suas campanhas e debates na TV para apresentarem suas propostas e cativar ainda mais o seu público. Entre os nomes, temos alguns bastante fortes no cenário brasileiro, sendo eles: Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Marina Silva. Todos vêm crescendo a cada pesquisa realizada. Outro que está se destacando nas pautas é João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo, mais conhecido como João Amoêdo.

Do Rio de Janeiro, João é banqueiro, político, engenheiro e administrador de empresas. João é ainda um dos fundadores do Partido Novo, partido que presidiu até julho de 2017. Hoje ele é candidato à presidência pela sigla. A fim de conhecer um pouco mais sobre os candidatos, os brasileiros começaram a questionar o que levou João a possuir uma fortuna de quase 500 milhões de reais. Chegou ao conhecimento de todos que Amoêdo possui bens declarados no valor de R$ 425 milhões. Pensando nisso, nós da Fatos Desconhecidos buscamos a resposta para essa pergunta.

Como João Amoêdo conseguiu sua fortuma de R$ 425 milhões?

Para entender isso, temos que entender a carreira de João. Ele começou sua carreira profissional como trainee no Citibank. Conseguiu passar em um processo seletivo para trabalhar fora do país. Ele tornou-se gerente do Citibank, aceitou uma proposta para trabalhar no antigo banco BBA, no começo de 1988. O trabalho no BBA gerou frutos e Amoêdo se tornou diretor executivo, cargo que exerceu por mais de 10 anos. Em 1999, ele assumiu a gestão do grupo BBA, a chamada Finaustria. Essa fazia parte do grupo BBA e era apenas uma parte do grupo.

O auge da sua fortuna foi, provavelmente, em 2002, quando a Finaustria, junto com o BBA foi vendida ao Itaú. A empresa na qual ele era gestor foi vendida por 3 vezes o seu custo patrimonial, totalizando um valor de venda de R$650 milhões. A possibilidade de ele ter 23% da empresa no seu nome na época lhe rendeu R$ 149,5 milhões. João já declarou ser bastante conservador e isso levou ao estudo de quanto ele teria se tivesse resgatado suas ações no Itaú e investido todo o dinheiro da venda. Entre 2002 e hoje ele teria lucrado um total de R$ 3,4 bilhões.

No entanto, se for corrigir o valor de R$ 149,5 milhões pela inflação entre 2002 e 2018, o valor final fica na casa os R$ 420 milhões, ou seja, ele sequer chegou a bater as inflações. Mas, se ele vendeu suas ações do Itaú assim que as recebeu, os R$ 3,4 bilhões ficariam restringidos somente aos R$ 149,5 milhões. Isso foi o que ele ganhou com a venda da Finaustria.

Segundo os poucos registros a respeito de João, dá para concluir que, investindo ou não todo o seu dinheiro, Amoêdo teve uma carreira de sucesso e passou por cargos importantes durante sua vida. Ele possivelmente aplicou bem tudo o que ganhou ao longo dos anos e da forma mais eficaz.

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