Curiosidades

Depois do bullying, ela resolveu fazer uma cirurgia e algo terrível aconteceu

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A mídia vem ditando padrões de beleza há muitos anos. O padrão atual disseminado é ser magra, alta, com bumbum e seios fartos, loira, etc. Isso não é (e nem precisa ser) o caso de milhares de pessoas no mundo, já que cada um tem suas particularidades e sua própria beleza, que deve ser celebrada. Porém, seja qual for o motivo, muitas pessoas preferem seguir esses padrões. É uma decisão delas, mas que nem sempre tem um final feliz.

Foi o caso de Amanda Rodrigues, uma maquiadora de 19 anos. Ela estava acima do peso há alguns anos, e começou a sofrer bullying, preconceitos e ofensas por causa disso. Depois de sofrar muito, a jovem marcou uma cirurgia de redução de estômago em janeiro deste ano, no Hospital Dr. Beda, no Rio de Janeiro.

Cirurgia feita, Amanda estava aliviada. Iria finalmente se enquadrar nos padrões e estaria finalmente livre de tanta pressão e ofensas. “Vou ficar bonita, as pessoas vão gostar de mim, esse sofrimento vai acabar, vou vestir 38”. Porém, uma fatalidade aconteceu. Depois de 11 dias, Amanda faleceu de embolia pulmonar.

Mayara, irmã de Amanda, publicou um post no Facebook contando todo o caso. Ela explicou que tentaram de tudo com a irmã: médicos, dietas, remédios, atividades físicas, etc. Mas nada funcionou. O peso de Amanda nunca se estabilizou, e ela engordava cada vez mais. A família acabou optando pela cirurgia por ser a única saída.

A família culpa, além dos vários bullying e opressores, o médico Gustavo Cunha Rodrigues, que realizou a cirurgia. De acordo com a Mayara, houve um erro médico. O profissional teria usado poucas doses de anticoagulante no corpo de Amanda, mesmo com o risco de trombose elevado na família. Com isso, a jovem acabou desenvolvendo coágulos de sangue pelo corpo, que chegaram ao seu pulmão.

Facebook

O desabafo de Mayara no Facebook foi postado esta semana, no dia 31 de janeiro, e já teve mais de 200 mil reações e 600 mil compartilhamentos. Mayara termina o post de forma emocionante: “O carro dela continua na garagem. Os seus perfumes continuam no armário. Sua cama ainda está aqui. Sua bolsa está pendurada no lugar de sempre. Seus sapatinhos estão onde você deixou. Sua gatinha está te procurando. Mas você irmã, você nunca mais vai voltar. Eu te amo, para sempre”.

E ai, leitor, o que achou dessa história? Conhece algum caso assim? Já passou por algum tipo de bullying? Deixa pra gente nos comentários. E força para a família de Amanda.

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