Compartilhando coisa boa

Ela mudou a vida de um morador de rua em apenas 1 dia por meio do Twitter

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Por vezes, nos encontramos sobrecarregados de informações disparadas em várias redes sociais. Tudo funciona em uma velocidade que às vezes foge de nosso controle. Consequentemente, acabamos nos perdendo sobre assuntos que importam. Ou seja, questões que trazem a humanidade intrínseca ao que somos. Eles passam batido ou não são vistas com a atenção necessária. No entanto, não é só porque temos muitas informações que não podemos filtrar um pouco disso tudo. É claro que exige um pouco da gente e até mesmo faz com que mudemos de comportamento frente às redes sociais, mas eu acho que essa dinâmica é essencial para que continuemos mais serenos e maduros. Nesse exercício, acabamos encontrando histórias como a de Sergey. Este, um homem em situação de rua, aproximou-se de Lily em busca de ajuda. E o que ela fez? Usou as redes sociais em prol de uma boa ação. Ela mudou a vida de um morador de rua em apenas 1 dia por meio do Twitter.

Estamos basicamente rodeados por labirintos e mais labirintos de dados cibernéticos, que por vezes nos afogam mais do que trazem luz ao conhecimento. No meio deste turbilhão de vozes, textos e imagens, quando finalmente prestamos atenção nas pessoas, podemos aliar o meio virtual com a realidade. Somente assim conseguimos perceber o quanto uma coisa está conectada com a outra. Em consequência, podemos transformar o real por meio do virtual. É uma questão de perspectiva.

Soldador da 6ª categoria

Na Sibéria, um homem em situação de rua pediu ajuda à Lily, que ficou preocupada com a situação e queria saber o motivo dele estar desamparado. Sergey, como mais tarde se auto intitulou, disse que trabalhara como soldador de 6ª categoria até o momento em que o pior aconteceu.  Por ter sofrido uma grave lesão na perna durante o trabalho, foi hospitalizado por mais ou menos 7 meses. No hospital, Sergey foi visitado pela esposa e, após a alta, ela prometeu cuidar dele em casa. Mas tudo acabou sendo completamente diferente: enquanto estava sendo tratado, sua esposa e sogra se apropriaram formalmente do apartamento. Dessa maneira, o homem ficou “do lado de fora”.

Lily escutou cada palavra que saía de sua boca. Após o relato, perguntou se ele estava pronto para trabalhar. Sergey nem pestanejou. Por isso, ela decidiu ajudá-lo usando o seu perfil no Twitter para fazer postagens sobre a sua história. As pessoas começaram gradativamente a compartilhar as postagens de Lily.

Segundo a própria Lily, um proprietário de casas de campo resolveu participar da ação. Trouxe Sergey para seu novo local de residências. Ajudaram-no com a perna machucada, alimentaram-no e ofereceram ajuda no banho. O proprietário também disse que precisava de soldadores qualificados e tentaria contratá-lo o mais rápido possível. Enquanto isso, Lily postava fotos de tudo o que acontecia para atualizar os seus seguidores no Twitter.

Twitter como uma corrente do bem

Os usuários da Internet, impulsionados pela atitude do proprietário de casas de campo, começaram a oferecer ajuda. Dessa maneira, a corrente do bem pouco a pouco foi se formando. Eles conseguiram coletar uma pequena quantidade de mantimentos e remédios para Sergey. No dia seguinte, Lily visitou seu novo amigo e postou foto sobre a sua atual situação. Foi assim que ela mudou a vida de um morador de rua em apenas 1 dia por meio do Twitter.

Muitos ficaram emocionados com a ação da garota e se apressaram a agradecê-la nos comentários. Levou apenas um dia para mudar a vida de uma pessoa para melhor e dar a ele uma chance de começar tudo de novo. Isso não é motivo o suficiente para ficarmos esperançosos com a humanidade? Ainda há muita bondade por aí, que pode ser alavancada com as redes sociais. A corrente do bem pode ser feita com as conexões entre o concreto e o virtual.

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