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Entregador deve ou não entrar no apartamento? iFood esclarece

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Dentre os aplicativos mais usados, os de delivery com certeza estão presentes. Eles dão às pessoas a praticidade de terem comida entregue em casa sem que elas precisem sair de casa. Mas nesse ponto, uma recente polêmica foi levantada quando um vídeo viralizou no TikTok, em que um cliente fica indignado porque o entregador do iFood não subiu no apartamento para entregar a comida.

O homem publicou esse vídeo na rede social. E depois de toda essa polêmica o próprio iFood veio a público esclarecer a situação e o que é recomendado. O coordenador sênior de branding e valorização do entregador no iFood, Leonardo Fabricia, explicou no site do aplicativo como as entregas dos pedidos devem ser feitas.

“Não existe obrigatoriedade de o entregador subir nos apartamentos, mas recomendamos que os clientes desçam para receber o pedido”, disse ele.

Esclarecimento do iFood

Tecmundo

Na visão da empresa, o cliente ir buscar a comida demonstra respeito a quem está fazendo a entrega, já que assim a pessoa pode ir mais rápido para a outra entrega que tem que ser feita. Além disso, existe toda a questão da segurança. “Nem sempre o/a entregador/a pode subir por não ter onde estacionar sua bike ou moto na rua”, ressaltou o iFood.

Por conta de tudo isso que aconteceu, o aplicativo fez uma lista com outras formas de o cliente ser gentil e agilizar a entrega da comida. Uma das recomendações é que o cliente acompanhe onde o entregador está pela localização do app e, quando ver que ele já está próximo da portaria, já ir ao encontro dele.

No vídeo viral, o cliente ainda tenta pegar o pedido da mão do entregador sem fornecer o código de entrega do pedido. Por conta disso, o entregador pega o pedido de volta da mão do cliente.

“Como medida de segurança para todos, os entregadores do iFood sempre pedem o código de entrega, por isso é preciso informar esse número ao receber o pedido”, pontuou o iFood.

Comprometimento

Twitter

Além de se preocupar com seu trabalhadores, o iFood também tem seu programa chamado iFood Regenera. Ele tem como objetivo de diminuir os resíduos plásticos, e conseguir minimizar os impactos relacionados ao agravamento do efeito estufa.

Por conta disso, desde 2021, a empresa conseguiu ser neutra na emissão de CO2 em suas entregas. Em outras palavras, o gás que o veículo que vai entregar o pedido para o cliente já foi compensado antes mesmo de o trajeto ser feito.

A maior parte das empresas normalmente pensa e faz esse processo ao contrário. Elas veem o quanto de carbono emitiram e assim planejam como compensá-lo no ano seguinte. Contudo, o iFood pensou diferente e fez um inventário para calcular as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de forma antecipada. Através dele, eles conseguem fazer uma estimativa com uma precisão maior da quantidade de CO2 que será emitida em cada entrega feita antes do pedido ser realizado.

E para que a emissão de gás carbônico seja neutralizada, o iFood opera em três frentes. São elas: a compra de créditos de carbono, o plantio de mudas de árvore para reflorestamento e o incentivo de modais limpos, como por exemplo, bicicleta tradicional e elétrica, moto elétrica, patinete, drone e robô.

O objetivo da empresa é que, até 2025, metade dos pedidos sejam entregues em modais não poluentes.

“Estamos promovendo soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery. Queremos devolver para o meio ambiente mais do que consumimos dele”, disse Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood.

Além da compensação, a empresa tem o objetivo de envolver e conscientizar as pessoas que usam o aplicativo. Tanto é que os clientes podem ver se as emissões de CO2 da entrega já foram compensadas, se o entregador está vindo em algum veículo de modal limpo e se o lugar onde o pedido foi feito se preocupa com práticas de sustentabilidade.

Fonte: Tecmundo, Metrópoles

Imagens: Tecmundo, Twitter

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