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Essas são as 6 formas conhecidas para eliminar o coronavírus

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pandemia do coronavírus está deixando todas as pessoas bastante assustadas e surpresas. O COVID-19 surgiu em Wuhan, na China. E  por causa de sua intensidade e capacidade de matar as pessoas, o mundo todo está passando por uma situação bastante delicada e está em estado de alerta. Governos do mundo todo tomaram medidas, para proteger seus cidadãos e evitar um contágio ainda maior.

E com a urgência de tentar conter o mais rápido possível a pandemia, laboratórios do mundo inteiro estão se mobilizando, em busca de uma vacina eficaz contra a Covid-19. E tentar entender um pouco mais sobre esse vírus. Cientistas de 74 países estudam os pontos fracos do  Sars-Cov-2 para tentar descobrir um tratamento que seja eficaz. Até o momento eles já sabem algumas coisas desse vírus. Mostramos aqui quais são elas.

1 – Eles têm spikes que podem ser inutilizados

A superfície do Sars-Cov-2 é cobertas por spikes, que, na verdade, são proteínas que se conectam com a parede celular do hospedeiro. Com isso, ele introduz seu material genético viral e sequestra as funções celulares para a produção do vírus.

Esses vírus se unem às células chamadas ACE2, que são vistas nos pulmões e no intestino delgado. E uma maneira de impedir essa conexão do vírus com a célula é atrapalhar o funcionamento dessas proteínas, usando a ação dos anticorpos.

2 – Os spikes podem ser usados em vacinas

A forma mais garantida de vencermos esse novo coronavírus é o desenvolvimento de uma vacina. Algo que, dessa forma, teremos contato com o vírus de forma controlada e nosso corpo poderá produzir anticorpos.

E existem dois tipos de vacinas. As que são com o vírus vivo atenuado e as com o vírus morto ou pedaços dele. O primeiro tipo não é indicado para as pessoas que tem baixa imunidade já que podem ter riscos maiores e acabarem tendo efeitos não desejados. E o segundo tipo é seguro para todos. Mas é preciso que várias aplicações sejam feitas até que o efeito duradouro seja conseguido.

3 -Atacados por anticorpos de doadores

Existem pessoas que já formam infectadas com o novo coronavírus e, felizmente, conseguiram se recuperar. Aqueles entre 18 e 69, com mais de 50 quilos, que  já  se recuperaram do COVID-19 podem doar plasma para os pacientes que estão em estado grave.

Esses anticorpos dos doadores conseguem atacar o vírus no corpo de quem recebeu essa transfusão.

4 – Podem ser enganados

Algumas pesquisas também estão trabalhando na criação de moléculas sintéticas parecidas com o ACE2. Eles estão querendo fazer isso para enganar o vírus, para que ele se agarre nessas células sintéticas e não nas humanas reais.

5 – São frágeis

Todos os vírus têm uma camada de proteína que eles usam para proteger a sua carga genética, e o novo coronavírus não é diferente. E além dessa camada, ele tem uma extra que é de moléculas de lipídios.

Os sabonetes conseguem quebrar essa gordura e, com isso, o envelope viral também é quebrado e o vírus é destruído. O mesmo acontece com o uso de álcool 70% . Mas quando a mão de alguém está visivelmente suja, o melhor é lavá-la com água e sabão.

6 – São sensíveis a mudança de pH

Quando o pH das nossas células é alterado, elas ficam mais básicas e menos hospitaleiras para alguns vírus. Um dos remédios que faz isso é a cloroquina. Mas ela tem vários efeitos colaterais na visão, coração e fígado. Por isso, não é certo seu uso no tratamento do novo coronavírus.

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