Ciência e Tecnologia

Esse novo método de impressão 3D pode salvar milhões de vidas

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Desde que surgiu, a cada dia que passa as impressoras 3D fazem mais sucesso. Elas permitem criar objetos super complexos ou simples de forma eficiente e com baixo custo. A tecnologia proporciona, por exemplo, a possibilidade de criar fones de ouvidos, comidas, veículos e até mesmo casas.

Várias coisas já foram criadas a partir da nova tecnologia. Na área da ciência, por exemplo, cientistas conseguiram criar estruturas de ovários para ratos utilizando a impressão 3D. Uma universidade também conseguiu desenvolver um novo tipo de impressora 3D que pode apresentar maior flexibilidade com custo menor.

Recentemente, pesquisadores da Universidade da Flórida conseguiram desenvolver um método de impressão 3D que pode salvar a vida de muitas pessoas que precisam implantar algum tipo de dispositivo médico. O método pode deixar, por exemplo, o silicone, usado por mulheres na hora de turbinar os seios, fortes, flexíveis e mais confortáveis do que os que são implantados atualmente.

Dispositivos como portas para drenagem de fluidos corporais, cateteres macios e balões, que são produzidos através de processos de moldagem, poderiam ser feitos como peças personalizadas para cada paciente e levaria apenas algumas horas. Além disso, poderia salvar vidas.

Especialistas da área contam ainda que a novidade poderia possibilitar a substituição de implantes  de silicones a custo mais baixo. Para o doutorando de engenharia aeroespacial da Universidade da Flórida, Christopher O’Bryan, o novo método poderia ajudar a preparar o caminho para novos dispositivos que controlam a liberação de medicamentos ou pequenas moléculas que guiam a regeneração de alguns tecidos ou órgãos, como a próstata e o pâncreas.

A expectativa é que com a impressão 3D possa ser possível criar braços, pernas e outros órgãos no tamanho exato da pessoa que precisa. Além disso, os tratamentos odontológicos também poderão ser facilitados graças a aparelhos e próteses dentárias totalmente construídas no consultório. Criação de réplicas de órgãos ou estruturas em tamanho real também pode ajudar os médicos a identificar exatamente como a lesão ou o defeito congênito deve ser tratado.

Vidas salvas

No ano passado, um homem de 54 anos ganhou uma prótese para substituir suas costelas, removidas por causa de um tumor. Já em 2014 uma mulher diagnosticada com uma condição que engrossa os ossos também recebeu parte de um crânio feito em impressora 3D.

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