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Esses são os 5 cientistas mais malucos e bizarros do mundo

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Você já fez alguma descoberta? Já se sentiu cientistas alguma vez?

Em geral, cientista são uma referência a qualquer pessoa que exerça algum tipo de atividade para adquirir conhecimento. Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já exibimos um estudo muito interessante descoberto e feito por cientistas do Texas que afirma que psicopatas podem ser indivíduos imunes a bocejos(Clique aqui e confira a matéria).

Os cientistas são sempre bem vistos pelas pessoas e com a imagem de pessoas estudiosas e bem entendidas de ciência que possuem grandes conhecimentos. Mas na realidade, a história nos mostra que não é bem assim. Existem muitos cientistas conhecidos e desconhecidos que trabalham para produzir conhecimento no mundo. Mas nem todos se ocupam para produzir coisas voltadas para o bem da humanidade. Separamos para você uma lista com os cientistas mais bizarros e sinistros já registrados.
Confira:

1 – Alfred Nobel (1833-1897)

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Ele inventou a dinamite e diversos outros explosivos. Ele chegou a realizar cerca de 350 patentes e suas riquezas vieram por meio de suas várias invenções. Nobel era um engenheiro sueco, inovador e inventor de armas, além de químico.

Ele criou o explosivo mais mortal da história e que passou a ser usado para diversas coisas, como assassinato em massa de pessoas. Até o irmão do cara perdeu a vida em um acidente de fábrica por conta da criação explosiva.

2 – Dr. Jack Kevorkian (1928-2011)

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Em uma entrevista à Time, em 1993, ele afirmou: “Minha especialidade é a morte”. Se você não sabe de quem estamos falando, esse é o Dr. Jack Kevorkian o criador da eutanásia por meio da “máquina de suícidio”, o Thanatron.

Para ele, ajudar os doentes terminais a cumprirem o seu fim de forma não dolorosa era um prazer. O “Dr. Morte”, como ficou conhecido, por ter assistido cerca de 130 pacientes terminarem suas vidas por meio da forma de suicídio. Antes de morrer, ele disse a seguinte frase: “morrer não é um crime.”

3 – Joseph Mengele (1911-1979)

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Muita gente já morreu por causa dos experimentos de Josef Mengele, um médico do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, nos anos de 1943 e 1945. O cientista ganhou destaque por conta de sua investigação médica realizada em seres humanos.

O cara estudou medicina e antropologia, com enfoque de interesse na área de genética. Os estudos de pós-graduação dele são focados na hereditariedade e na diferença racial. ELe ordenou a morte de mais de 40.000 presos, depois de substituir um médico no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Ele examinava as pessoas e, em seguida, as matava por meio de injeção letal para analisar e tentar conseguir descobertas por meio da pós-morte.

4 – Shiro Ishii (1892-1959)

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O microbiologista e tenente-coronel de uma unidade de guerra biológica do Exército Imperial Japonês Shiro Ishii. Ele tinha um projeto secreto de experimentos em armas de guerra biológica para os grandes militares japoneses. Ele realizou grandes crimes biológicos hediondos na humanidade, a vivissecção de mulheres que tiveram partes de seus corpos congeladas e, em seguida, descongeladas para que fosse possível realizar o estudo da gangrena não tratada.

Ele injetava vacinas nos corpos dos presos para estudar os efeitos da aplicação. Tiveram casos em que alguns seres humanos vivos foram testados com granadas e lança-chamas. Anos mais tarde, 1989, os restos mortais de muitas cobaias humanas que foram assassinadas foram descobertas durante uma obra feita em Tóquio. Apesar das evidências dos assassinatos, o microbiologista japonês nunca foi processado e muito menos parar atrás das grades.

5 – Paracelso (1493-1541) – O Cientista da Saúde

NT; (c) Lacock Abbey, Fox Talbot Museum and Village; Supplied by The Public Catalogue Foundation

Ele usava sempre a frase: “Todas as substâncias são venenos, não existe nada que não seja veneno. Somente a dose correta diferencia o veneno do remédio.” Paracelso foi um médico que revolucionou a história da medicina por conta de sua incrível habilidade em estipular doses precisas de medicamentos para a cura de doenças.

Ele acreditava que os elementos químicos como o manganês, o ferro e o zinco poderiam estar presentes em nosso corpo. Em cima disso, o cara propôs uma interação dos minerais e metais. Um de seus estudos envolvia a cura da sífilis com mercúrio, por conta do alto índice de pessoas que foram atingidas na época. Ele usou o mercúrio para curar a sífilis e acabou se destacando como o cientista que descobriu a cura para a doença.

 

 

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