Estudo sugere como era o sexo no antigo Egito

Quando falamos de Egípcios automaticamente pensamos em suas gigantescas obras arquitetônicas, seus ornamentos, hieróglifos e uma série de outras coisas relacionadas a sua cultura. Por outro lado, você já se questionou como funcionava a questão dá “cópula” nessa região? Será que não havia nenhuma peculiaridade a respeito?

Os egípcios sempre se destacaram dos demais povos por serem teoricamente mais evoluídos quando o quesito era invenções, construção, medicina e etc, mas será que nesse campo social as coisas também eram especiais?

A princípio o que se sabe, é que os egípcios não possuíam uma sexualidade tão aflorada, como Gregos e Romanos, pois diferente desses povos, eles escreveram sobre o assunto apenas em 3% de seus registros, falando muito mais sobre religião, astrologia, medicina e tradições do que qualquer outra coisa.

Por esse motivo, a sexualidade desse povo por muitos anos não foi o foco dos estudos e dos arqueólogos, porém Marc Orriols, um historiador catalão, dedicou seu trabalho na busca para respostas que solucionassem esse mistério.

Afinal, assim como as demais práticas, o sexo e a maneira que um povo o pratica, lida com ele e o exalta diz muito sobre essa civilização.

Mas o que foi descoberto afinal? Bom, primeiramente precisamos entender, que como mencionamos anteriormente poucos são os registros egípcios sobre essa prática, por outro lado o Papiro de Turim e alguns outros desenhos conduzirão os estudos de Marc.

A primeira descoberta feita é bastante divertida, os egípcios diferentemente dos romanos, tendiam a aumentar o tamanho dos membros masculinos em suas figuras, isso porque proporcionalmente a anatomia retratada é simplesmente irreal.

Porém o pesquisador interpreta essa ação como algo que vai além da vaidade e do estético, mas da simbologia e importância que o membro possuía para eles, durante a prática.

Além disso, existe uma questão bastante interessante, que divide a opinião dos historiadores, o fato é que na grande maioria das retratações, o sexo é sempre praticado “por trás”. Por esse motivo, há arqueólogos que acreditem, que essa seria a posição vaginal mais comum para a época. Por outro lado, Marc Orriols, acredita que essas representações não possuem uma conotação sexual, e sim, representa uma prática que servia para humilhar outros homens.

O papiro de Turim, também mostra como era a realidade das casas de prostituição, onde as mulheres realizavam verdadeiras manobras sexuais, que a muito lembram o kama sutra.

Por outro lado, podemos concluir que os egípcios no seu dia a dia, não eram tão ligados e movidos pelo sexo, diferente de outros povos pré-coloniais, e diferente também do que é retratado nos filmes.

E então queridos leitores, vocês podiam imaginar que esses eram os hábitos sexuais dos egípcios? Conta pra gente aqui em baixo nos comentários.

culturaegito