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É até difícil imaginar um cenário, onde ocorra algum abalo sísmico diretamente no nosso astro celeste rei, o magnânimo e poderosíssimo SOL. O gigante tem suas defesas naturais contra eventuais colisões provenientes de cometas, asteroides e corpos viajantes das galáxias, mas mesmo assim não podemos garantir que ele está livre de possíveis abalos e consequentemente mensurar quais seriam os reflexos disso aqui para nós, meros mortais habitantes da Terrinha.
Mas uma coisa é certa, a ciência se preocupa (e muito) com as prováveis consequências disso.
O observatório espacial de SOHO, da NASA, fez diversos estudos especializados e concluíram que a rota de vários cometas tem sido perpendicularmente direcionadas ao sol.
Essas observações astronômicas recentes, reconheceram que o número de eventuais colisões tem sido cada vez maior. Inclusive, no ano de 2011, o cometa chamado Lovejoy conseguiu atravessar a corona solar.
John Brown, um astrônomo escocês, elaborou uma hipótese imaginando o cenário, do que poderia vir a ocorrer se um desses cometas colidisse com o nosso astro-rei. De acordo com Brown, se um cometa de dimensões grandiosas, ou seja, pesando pelo menos 10.000 milhões de quilos, passasse próximo ao sol, ele automaticamente aceleraria a sua gravitação a algo em torno de 600km por segundo.
Sob essas circunstâncias, a baixa atmosfera solar, comprimiria o ‘invasor’ até praticamente eliminá-lo, o que acarretaria em explosões gigantescas, que poderiam ser vistas daqui da Terra, com aparatos astronômicos capacitados para tal. Assim como ocorreu recentemente com o Lovejoy.
O choque, se eventualmente ocorrer, gerará verdadeiras rajadas de energia solar, para todas as direções.
Os astrônomos continuam acompanhando isso com cautela para verificar se isso teria influência direta em confins terráqueos. Até porque em observações recentes, datadas desse mês de agosto, o cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko vem se aproximando bastante do sol, e em uma velocidade constante de sua rota.
EU HEIN?!
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