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Estuprada e deixada para morrer, ela se vingou colocando 1200 criminosos na cadeia

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Lois Gibson era apenas uma garota do Kansas que tentava realizar seus sonhos em Los Angeles. Gibson queria ser como modelo e dançarina. No entanto, em 1970, a tragédia. Gibson foi estuprada.

O terrível acontecimento, porém, foi o que motivou Gibson a se tornar uma das maiores artistas forense. Atualmente, Gibson tem 68 anos. Desde o final dos anos 80, quando começou a trabalhar na área, a artista já ajudou a polícia a identificar mais de 1.000 criminosos em todo o país.

Para auxiliar as investigações criminais, Gibson produz retratos com pastel seco. Recentemente, a artista trabalhou no caso do pequeno Jayden Lopez. Jadey tinha apenas quatro anos quando foi encontrado morto em uma praia o norte da ilha de Galveston, no Texas.

Além disso, Gibson também ajudou a polícia a encontrar um homem suspeito de agredir sexualmente uma garota em frente à biblioteca La Porte, também no Texas. O crime aconteceu em abril. Graças aos talentos de Gibson, a polícia conseguiu prender Randy Baker, de 37 anos, um mês depois, em maio.

A profissão

“Basicamente, eu comecei a trabalhar na área porque fui drasticamente violentada”, afirmou a artista. De acordo com a artista, o crime aconteceu quando ela estava voltando do trabalho para casa. Na época, Gibson era umas das dançarinas do programa “The Real Don Steele”.

“Eu não pude denunciá-lo”, explicou. Além disso, após o trágico acontecimento, Gibson tentou se matar. No entanto, a tentativa foi em vão. De qualquer forma, tudo o que Gibson queria era justiça. Dito e feito.

Inexplicavelmente, seis semanas após o crime, o dia mais esperado pela artista chegou. Gibson dirigia em direção a casa, quando, sem mais nem menos, presenciou um grupo de policiais detendo o homem que a havia violentado.

A evolução

Gibson não tornou-se retratista da noite para o dia. De acordo com a artista, antes de tudo, era necessário preparar-se. Por isso, Gibson decidiu estudar artes. Após concluir os estudos, Gibson mudou-se para uma uma cidade chamada San Antonio. Foi exatamente ali que começou a trabalhar como artista. Para ganhar a vida, Gibson fazia esboços de turistas no River Walk.

“Eu fiz mais de 3.000 retratos”. De acordo com a artistas, os turistas faziam fila. “Eles sentavam em um banco que tinha diante de mim e eu os desenhava”, explicou. Foi fazendo tais retratos que Gibson começou a se familiarizar com os traços faciais.

Quando Gibson produziu o primeiro retrato falado de um suspeito, ela ainda trabalhava ilustrando turistas. Além disso, a iniciativa partiu de Gibson. A artista estava visitando um amigo quando se deparou com a notícia de que uma professora havia sido violentada em frente aos alunos.

Como a polícia não tinha uma foto do suspeito, Gibson resolveu desenhá-lo. Dessa maneira, sem pensar duas vezes, a artista reuniu todas informações necessárias para produzir o retrato. O resultado final, todos sabemos. Gibson conseguiu retratar no papel todos os traço do criminoso.

“Eu nunca me esqueci desse dia. Até porque foi nesse momento, exatamente nesse momento, que eu soube em qual área deveria trabalhar”, disse.

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