O exército é o componente terrestre das forças armadas da maioria dos países. Os outros componentes são naval e aéreo. Mas algumas vezes o termo ‘exército’ é usado para se referir a totalidade das forças armadas, podendo então ser usado exército do ar e exército do mar para se referir às forças aéreas e navais respectivamente.
Nos tempos atuais, em que guerras são iminentes, possuir um poder bélico significativo é uma questão de proteção e precaução. Alguns países vêm à mente quando se pensa em armamento de guerra. A maioria deles no hemisfério norte.
Dentre os países do hemisfério norte, os Estados Unidos são sempre lembrados quando o assunto é exército e poder bélico. Também não é para menos. O país tem um total de 1 281 900 militares ativo, 5884 tanques, 38822 blindados, 973 helicópteros de ataque, 1962 aviões de caça, 2830 aviões de ataque, 66 Submarinos e 20 Porta Aviões/Porta-helicópteros.
Ademais, parece que países do hemisfério norte, mais especificamente os Estados Unidos, estão sempre pensando no futuro. Um exemplo disso é que o Exército dos EUA está colocando muito dinheiro em pesquisas neurocientíficas. Eles estão fazendo isso em uma tentativa de decodificar o significado por trás de diferentes sinais cerebrais.
Planos
O objetivo final dessas pesquisas é que, provavelmente, em um futuro bem distante, os soldados consigam se comunicar através de seus pensamentos.
Essa é uma iniciativa bastante ousada. Além de mostrar uma forma bem bizarra, o uso da tecnologia médica para aprimorar a natureza da guerra. Além claro, dos próprios soldados.
Segundo informações, o Escritório de Pesquisa do Exército (ARO), fez o compromisso de gastar 6,25 milhões de dólares no projeto, nos próximos cinco anos. Claro que essa mudança não irá acontecer tão rápido. E os militares dos Estados Unidos ainda estão longe de formar uma tropa de ciborgue telepáticos.
Até o momento, os neurocientistas do ARO disseram que aprenderam a decodificar e analisar os sinais neurais que direcionam o comportamento do resto da produção do cérebro.
Ler mente
Contudo, isso não é exatamente uma leitura de mente. No entanto, já é um primeiro passo bem importante para realmente conseguir entender o que os diferentes sinais do cérebro significam.
“Aqui não estamos apenas medindo sinais, mas também os interpretando”, disse o gerente do programa ARO, Hamid Krim.
Segundo Krim, o próximo passo é decodificar outras categorias de sinais cerebrais. Eles farão isso, para que um computador consiga interpretar os pensamentos de um soldado.
“Você pode ler o que quiser. Não significa que você o entende. O próximo passo, depois disso, é ser capaz de entender. No final do dia, essa é a intenção original principalmente: ter o computador realmente em um modo de comunicação full duplex com o cérebro”, explicou Krim.
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