Mundo Animal

Foi descoberta no Alasca uma nova espécie de réptil marinho pré-histórico

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O nosso mundo é extremamente vasto e cheio de surpresas. Com a imensidão do nosso planeta, diversas espécies de animais se mantém desconhecidas. Embora já tenhamos ouvido falar de muitos seres vivos, cientistas apostam que não conhecemos a metade do que o nosso mundo abriga. Por esse motivo, diversos estudiosos dedicam suas vidas a estudar diversos tipos de ambientes e assim descobrir novos animais. Diariamente, novos estudos são publicados e assim chamam a atenção do mundo inteiro. Um exemplo disso foi o novo réptil marinho pré-histórico, descoberto no Alasca. Inclusive, esse lugar é um dos poucos prováveis de encontrarem novas espécies.

O Alasca é um dos 50 estados do Estados Unidos. É ainda o maior em extensão territorial, sendo ainda maior do que o Texas, Califórnia e Montana juntos. Muitas pessoas não esperam encontrar novos tipos de vidas por lá. Isso porque o lugar é extremamente frio, praticamente inabitável para muitas pessoas. No entanto, cientistas da Universidade Fairbanks do Alasca, conseguiram identificar uma nova espécie de talatossauro. Esse é um réptil marinho que viveu por lá há mais de 200 milhões de anos. Confira então conosco mais informações sobre essa descoberta e já compartilhe com seus amigos.

Réptil marinho pré-histórico

De acordo com os especialistas, o Gunakadeit joseeae é o talatossauro mais completo já encontrado na América do Norte. Essa descoberta deu aos paleontologistas novas ideias sobre a árvore genealógica do grupo. Isso foi publicado na revista Scientific Reports por meio de um artigo. “Quando você encontra uma nova espécie, uma das coisas que você quer fazer é dizer as pessoas onde ela se encaixa na árvore genealógica”. Dessa vez, decidimos começar do zero”. Essa declaração foi dada por Patrick Drucknmiller, principal autor da pesquisa sobre o réptil.

Os cientistas encontraram o fóssil do réptil no sudeste do Alasca, em 2011. Ele estava em rochas na zona entremarés. Os talatossauros viveram durante o período Triássico. Segundo as pesquisa, o réptil media entre 3 e 4 metros de comprimento. Neil Kalley, também pesquisador, disse que os talatossauros estão entre os primeiro grupos de répteis que habitaram a superfície terrestre. Eles foram ainda os primeiros a se adaptarem à vida no oceano.

“Eles prosperaram por dezenas de milhões de anos, mas seus fósseis são relativamente raros. Portanto, a descoberta ajuda a preencher uma lacuna importante na história de sua evolução e eventual extinção”. O nome Gunakadeit foi escolhido para honrar a cultura e a história locais. Gunakadeit é um monstro marinho da lenda do povo Tlingit. Segundo as histórias, traz boa sorte para quem o vê. Já a segunda parte do nome do animal, Joseeae, é uma homenagem à mãe de Gene Primaky. Esse é um dos pesquisadores que encontrou o fóssil.

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