Curiosidades

Galo mata homem que tentava levá-lo para rinha de galos

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Sabe essas coisas de karma? Então, existe. Não é brincadeira. E prova disso é o que vamos contar agora. Resumidamente, a moral da nossa história é a seguinte: um dia da caça, outro do caçador. Aqui, no caso, foi o dia da caça. Um homem, de 50 anos, morreu após ser atacado por um galo, enquanto levava o animal para uma rinha.

Saripalli Rao foi atingido no pescoço com uma lâmina que estava presa na pata do galo, ele chegou a ser levado para um hospital. Porém, após ingressar, sofreu um acidente vascular cerebral. Rao morreu no local. O indivíduo, que regularmente mantinha rinhas de galos, morava na vila de Pragadavaram, no estado de Adhra Pradesh, no sul da Índia. Rao deixou três filhos.

A prática é ilegal no país, desde 1960. De acordo com Gauri Maulekhi, administrador da fundação People for Animals da Índia, quando há rinhas de galos, a população pode e deve denunciar as autoridades.

“As denúncias são reportadas às autoridades distritais e estaduais, mas elas optam por fechar os olhos. Não é apenas para entretenimento que esses animais são criados para lutar, mas também por conta das apostas pesadas e jogos de azar que acontecem nesses eventos”, disse Maulekhi.

Rinhas de galos

Um ringue, seis minutos de combate e um turbilhão de penas pelos ares. O objetivo: ganhar a reputação e ser respeitado pelos oponentes. Basicamente, esse é o cenário das rinhas de galo.

As brigas ou rinhas de galos são reputadas por muitos investigadores acadêmicos e esportivos, como a mais antiga modalidade de esporte do mundo. Além disso, contemporaneamente, são praticadas em numerosos países.

A prática, por ser considerada uma modalidade de esporte, geralmente, passa de pai para filho. Em contrapartida, segundo especialistas, a prática de se utilizar galos em rinhas provoca marcas indeléveis nos animais. Essas marcas vão muito além dos ferimentos e cicatrizes.

Maus-tratos contra animais

Quando o assunto é denúncia de maus-tratos ou crueldade contra animais, o Brasil possui legislação pertinente e autoridades competentes, que são responsáveis pela manutenção da lei e punição de crimes.

De acordo com a lei, ao tomar conhecimento de um caso de maus-tratos contra animais e não denunciar é ser conivente com o crime. Ou seja, não há outro caminho. É preciso alertar as autoridades.

E isso não envolve apenas rinhas de galos. Um cachorro que vive acorrentado na casa vizinha é também exemplo de maus-tratos. Quer outro? Um pet shop que mantém animais em gaiolas minúsculas também se enquadra no quesito.

Portanto, lembre-se, todas essas situações que acabamos de citar, ou qualquer outra que configure maus-tratos, devem ser levadas a conhecimento da polícia e de entidades ambientais.

A Lei Federal prevê prisão de três meses a um ano para quem pratica maus-tratos. Nesse caso, também é cabível multa. Agora, quando envolve a morte do animal, a punição pode ser pior.

De acordo com especialistas especializadas em legislação de animais e área pet, a lei vale para todos, seja criador, protetor, médico-veterinário ou detentor de animal.

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